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bem vindos ao meu blog -"Aquele que tem os meus mandamentose os guarda, esse é o que me ama; euo amarei e me manifestarei a ele... Sealguém me ama, guarda a minhaPalavra, e o meu Pai o amará e viremospara ele e faremos nele morada."João 14:21,23-Pr Antonio & familia

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Paralelos entre Hitler e o islamismo

Faraó ou Nabucodonosor, Hamã ou Tito, os cavaleiros das Cruzadas ou a Inquisição espanhola, Hitler ou os palestinos de Arafat, todos eles eram ou são dominados pelo mesmo espírito, que queria e continua querendo destruir o povo judeu. Todos os adversários de Israel são igualmente adversários de Deus: "Os teus inimigos se alvoroçam, e os que te odeiam levantam a cabeça. Tramam astutamente contra o teu povo e conspiram contra os teus protegidos. Dizem: Vinde, risquemo-los de entre as nações; e não haja mais memória do nome de Israel" (Sl 83.2-4).

Não está em jogo apenas a existência de um povo mas o cumprimento de promessas divinas. Deus, porém, vela para que tudo se realize exatamente como Ele jurou, pois disse a Israel: "não é por causa da tua justiça, nem pela retitude do teu coração que entras a possuir a sua terra, mas... para confirmar a palavra que o Senhor, teu Deus, jurou a teus pais, Abraão, Isaque e Jacó" (Dt 9.5).

Cada ser humano tem impressões digitais únicas e seu DNA é pessoal e inconfundível. Igualmente inconfundível é a maneira de agir do adversário de Deus, que costuma atacar sempre os escolhidos do Senhor para que seja rompida a aliança que Ele firmou com Israel. Mas até à eternidade Deus jamais permitirá que isso aconteça: "Subiu o Anjo do Senhor de Gilgal a Boquim e disse: do Egito vos fiz subir e vos trouxe à terra que, sob juramento, havia prometido a vossos pais. Eu disse: nunca invalidarei a minha promessa" (Jz 2.1).


"Os teus inimigos se alvoroçam, e os que te odeiam levantam a cabeça. Tramam astutamente contra o teu povo e conspiram contra os teus protegidos. Dizem: Vinde, risquemo-los de entre as nações; e não haja mais memória do nome de Israel" (Sl 83.2-4). Na foto: Silvan Shalom, o ministro do Exterior israelense, deposita uma coroa de flores diante de uma sinagoga destruída por um atentado na Turquia.



Os israelenses são acusados de exagero ao equipararem o ódio de Arafat por Israel com o ódio que Hitler extravasou ao perseguir os judeus. Porém, aqueles que ainda se lembram do alarido da propaganda nazista, como os sobreviventes do Holocausto, constatam que a incitação islâmica contra os judeus realmente deixa transparecer o espírito de Hitler. O linguajar de Arafat denuncia que ele está possuído pelo mesmo espírito que dominava Hitler e seus predecessores, pois todos eles queriam aniquilar os judeus:

•Hitler atribuía a fonte de sua perseguição aos judeus à "providência" – Arafat diz que Alá o comissionou a "lançar os judeus ao mar".
•Em seu livro "Mein Kampf" ("Minha Luta"), Hitler previu o aniquilamento total dos judeus – o Corão conclama à guerra santa contra todos os não-muçulmanos. O lema dos muçulmanos é: "No sábado matamos os judeus e no domingo matamos os cristãos".
•Hitler afirmava que a Bíblia era um lôgro judeu – os muçulmanos dizem que a Bíblia é uma falsificação e que o Corão é mais antigo que a Bíblia.
•Hitler, sendo solteiro, declarava que sua noiva era a Alemanha – Arafat afirma que sua noiva é a Palestina.
•Hitler almejava o domínio mundial – o islã tenta conseguir o domínio do mundo através do terrorismo e da guerra santa.
•Hitler exaltava o povo alemão como raça de senhores – os muçulmanos declaram ser "filhos do Sol".
•Hitler afirmava que os não-arianos eram pessoas de segunda classe – para os islâmicos, todos os não-muçulmanos ("dhimmis") são pessoas de segunda classe.

A incitação islâmica contra os judeus realmente deixa transparecer o espírito de Hitler. Na foto: prisioneiros palestinos libertados por Israel.


Hitler atiçava a SS e a SA contra os judeus – os muçulmanos incitam o Hesbolá, a Jihad Islâmica, o Hamas e as Brigadas dos Mártires de al-Aqsa contra Israel.
•Hitler conseguiu levar os "cristãos alemães" a colaborarem com ele – o islã infiltrou-se no Ocidente de tal forma que muitas igrejas minimizam as barbáries praticadas pelos muçulmanos, estimulando-os a continuarem lutando contra Israel.
•Hitler conclamava os alemães: "Não comprem nada de judeus!" – os árabes conclamam a comunidade mundial a boicotar os produtos israelenses.
•Hitler apregoava: "Os judeus são nossa desgraça!" – os muçulmanos difundem a mensagem de que a paz só reinará no mundo quando não existir mais o Estado de Israel.
•Hitler ensinava: "Jesus era ariano!" – os muçulmanos dizem que Jesus foi palestino, ou seja, árabe.
•Hitler mandou queimar os livros que, em sua opinião, eram pró-judeus – os muçulmanos queimaram as publicações que tratavam de Israel.
•Na "Kristallnacht" ("Noite dos Cristais") Hitler incendiou as sinagogas – os muçulmanos destruíram 58 sinagogas apenas na Cidade Velha de Jerusalém.
•Hitler proclamou a "guerra total" – em 11 de setembro de 2001 a tropa-de-choque do islã declarou guerra ao resto do mundo.
•Quando Hitler percebeu que tinha perdido a guerra, enviou crianças ao front – os muçulmanos do Hamas enviam crianças palestinas para morrerem como terroristas-suicidas.
Esses exemplos demonstram claramente que as fontes que fomentam o ódio islâmico por Israel são as mesmas que alimentaram Hitler e os demais anti-semitas durante toda a história. Eles não foram apenas inimigos de Israel mas inimigos de Deus. (Ludwig Schneider, israel heute - http://www.beth-shalom.com.br)

Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel, maio de 2004.

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