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bem vindos ao meu blog -"Aquele que tem os meus mandamentose os guarda, esse é o que me ama; euo amarei e me manifestarei a ele... Sealguém me ama, guarda a minhaPalavra, e o meu Pai o amará e viremospara ele e faremos nele morada."João 14:21,23-Pr Antonio & familia

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

A biblia e os fatos historicos do Irã

Muitos de nossos leitores já fizeram perguntas sobre o Irã e aquilo que deveríamos saber acerca dessa importante e estratégica nação em nosso mundo atual. A história antiga faz menção de um país chamado Elão. Lemos em Gênesis 14 que no tempo de Abraão (há cerca de 4.000 anos) houve uma confederação de nações liderada por Quedorlaomer, mencionado nas Escrituras como “rei de Elão”. Quedorlaomer atacou Sodoma e levou cativo a Ló, sobrinho de Abraão. Este, acompanhado de seus 318 homens mais capacitados, saiu ao encalço do rei de Elão e de seus aliados. Após derrotá-los, Abraão resgatou Ló.

O profeta Isaías (cf. Isaías 21.2) menciona o Elão e parece sugerir um relacionamento desse povo com a antiga Média (i.e., os medos). O profeta Jeremias também se refere ao Elão (cf. Jeremias 49.34-39), bem como faz alusão à sua futura destruição como nação. A data dessa profecia remonta aos dias de Zedequias, rei de Judá. Talvez essa profecia tenha sido predita na ocasião em que a Babilônia chegou ao apogeu de seu domínio e destruiu Jerusalém no ano 586 a.C. O fato bíblico interessante dessa profecia de Jeremias 49.39 é o seguinte: “Acontecerá, porém, nos últimos dias, que farei voltar os cativos de Elão, diz o Senhor” (Almeida Corrigida Fiel). É muito provável que essa seja uma referência ao futuro Dia do Senhor.

No século 7 a.C., um pequeno reino se estabeleceu em Parsu (ou Parsuash) sob o governo de Aquêmenes, cujo nome foi usado pelos historiadores para descrever a primeira dinastia persa, a dinastia Aquemênida. O filho de Aquêmenes foi um homem chamado Teispes (aprox. 675- 664 a.C.) e, ao que parece, seu reino foi dominado pelos medos. A história registra que, após obter a liberdade do domínio dos medos, Teispes, assumiu o controle da província de Parsa (a atual Fars), aproveitando-se do enfraquecimento do Elão. Os assírios, sob o reinado de Assurbanipal, puseram fim à nação do Elão.

O filho de Teispes foi Ciro I, o qual entrou em contato com os assírios na qualidade de líder dos persas. O filho de Ciro I foi Cambises, que se casou com a filha de Astíages, rei da Média. Dessa união conjugal nasceu Ciro II, conhecido na história como Ciro, o Grande (559- 530 a.C.), o primeiro grande imperador que dominou a antiga Pérsia. Ciro II também conquistou os medos e derrotou seu sogro, Astíages, transformando a capital da Média, Ecbátana, na capital de seu próprio império. Ciro também invadiu a Ásia Menor e derrotou a Creso, rei da Lídia. Além disso, ele capturou, sem muita resistência, a cidade de Babilônia em 539 a.C. (a data oficial da queda do Império Babilônico).

O filho de Ciro II foi Cambises II (529- 522 a.C.), aquele que conquistou o Egito. Cambises II foi sucedido por Dario I, conhecido tanto como Dario, o Grande (522- 486 a.C.), quanto como Dario Histaspes (seu pai era um dos sátrapas do império persa). Dario criou vinte satrapias (províncias) a fim de administrar com mais eficácia o crescente poderio do império persa. Dario I também mudou a capital de seu império da cidade de Pasárgada para Persépolis. Ele era um seguidor de Zoroastro e adorava a divindade Ahura Mazda (também venerada por Xerxes e Artaxerxes, mencionados na história bíblica). Esse Dario é o mesmo rei que aparece nas profecias bíblicas de Ageu e Zacarias. O projeto de construção do templo (do segundo templo judeu – N. do Tradutor) foi concluído pelos judeus em 516 a.C., durante o reinado dele.

Dario I foi sucedido por seu filho Xerxes (485- 465 a.C.). Uma inscrição descoberta em Persépolis alista as nações que ficaram submissas ao seu domínio. Além disso, trata-se do mesmo rei Assuero mencionado no livro bíblico de Ester. Depois do reinado de Xerxes, Artaxerxes Longimanus I subiu ao poder (465- 424 a.C.) e, no vigésimo ano de seu reinado, o decreto para restaurar os muros de Jerusalém foi entregue a Neemias (Neemias 2.1).


Em 1979, o Irã experimentou o que a história denomina de “Revolução Islâmica”. Os muçulmanos xiitas assumiram o controle do país e instauraram a lei sharia.

De acordo com o texto de Daniel 9.24-27, esse decreto para restaurar os muros foi o começo da “contagem regressiva” para a vinda do Messias – profecia conhecida como “as 70 semanas de Daniel”. Contudo, o termo hebraico “setes”, traduzido por “semanas”, não se refere a semanas de dias, mas a semanas de anos (i.e., conjuntos de “sete” anos). Um ano profético de 360 dias (segundo o calendário lunar), multiplicado por 483 anos, perfaz um total de 173.880 dias, desde o decreto de Artaxerxes Longimanus I até a vinda do Messias. Dois acontecimentos trágicos, mencionados por Daniel, ocorreriam antes do começo do septuagésimo “sete” (ou septuagésima semana): o primeiro é que o Messias seria “morto”; o segundo é que, tanto a cidade de Jerusalém quanto o seu santuário seriam destruídos. Nós ainda aguardamos o início do septuagésimo “sete” – reconhecido pelos estudiosos da Bíblia como o futuro Dia do Senhor (mencionado 25 vezes em toda a Bíblia) ou como o período da Tribulação (Mateus 24.21-22).

Após o reinado de Artaxerxes I Longímano, Dario II chegou ao poder (423- 405 a.C.). Os sucessores de Dario II foram os seguintes: Artaxerxes II Mnemon (404- 359 a.C.), Artaxerxes III Ochus (358- 338 a.C.), Arses (337- 336 a.C.) e Dario III (335- 331 a.C.), cujos exércitos foram derrotados por Alexandre, o Grande em 333 a.C. Com a morte de Alexandre em 323 a.C., a Pérsia ficou sob o controle de um dos generais de Alexandre (Selêuco). Segundo Daniel 11, haveria conflito incessante entre os selêucidas (a dinastia de Selêuco) e os ptolomeus (a dinastia de Ptolomeu, outro general de Alexandre a quem foi entregue o Egito) numa disputa pela Terra de Israel, um fato que é lembrado pelo Irã até os dias de hoje.

Estudiosos da Bíblia sabem bem que a Pérsia estará presente na batalha que será travada quando houver a invasão da Terra de Israel (cf. Ezequiel 38 39). Ao que parece, a Pérsia será o país que encabeçará aquele ataque (pelo menos, os persas são os primeiros mencionados na lista de nações).

Esse assombroso império da antiguidade continuou a ser conhecido pelo nome de Pérsia até 1935 d.C., quando seu nome foi mudado para Irã. Na atualidade, o idioma oficial do Irã é o persa moderno ou farsi, uma língua indo-européia escrita com caracteres árabes.

Em 1979, o Irã experimentou o que a história denomina de “Revolução Islâmica”. Os muçulmanos xiitas assumiram o controle do país e instauraram a lei sharia. Embora muitos árabes vivam em certas regiões do país, o Irã não é um estado árabe. A relação do Irã com os árabes e o apoio que deles recebe, fundamenta-se na religião islâmica que é comum a esses povos. Ao longo da história do Islã, houve muitas ocasiões em que o Irã demonstrou ser uma poderosa força de oposição aos muçulmanos da Arábia Saudita, os quais controlam os lugares sagrados de Meca e Medina. O Irã também enfrentou oito anos de guerra contra o Iraque, seu vizinho ocidental, na época em que o sunita iraquiano Saddam Hussein estava no poder. Muitos muçulmanos xiitas oriundos do Irã têm povoado territórios ao sul do Iraque e, atualmente, se constituem numa influente força dentro do parlamento iraquiano que foi eleito. O Irã, por tradição histórica, acredita que o território do Iraque lhe pertence, bem como reivindica direito de propriedade de muitos outros países do Oriente Médio (inclusive Israel). Os iranianos almejam a restauração da glória do primeiro império persa (um dos maiores impérios da história em termos geográficos).

Devia ser óbvio que o Irã (principalmente por causa do petróleo) seja, nos dias atuais, um dos mais importantes personagens no cenário político, econômico e militar deste mundo. Os iranianos são os principais fornecedores de armas para os terroristas islâmicos em todo o Oriente Médio. É possível que a maior parte de seu armamento provenha da Rússia, China e Coréia do Norte.

O Estado de Israel se depara com um sério desafio da parte dos líderes do Irã e suas constantes ameaças. O Senhor Deus de Israel tem ouvido todas elas e a profecia bíblica envolverá o Irã entre as nações do mundo que marcharão contra Israel. Tais nações serão derrotadas pelas mãos do Messias que voltará em glória, nosso bendito Senhor Yeshua! (Dr. David Hocking, Pre-Trib Perspectives - http://www.beth-shalom.com.br)

O Dr. David Hocking é fundador do Hope for Today Ministries [Ministério Esperança para Hoje], que produz programas de rádio, vídeos e publicações. Maiores infomações estão disponíveis em seu site: www.davidhocking.org.

Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, agosto de 2007.

Politicamente correto eternamente errado

Será que ser “politicamente correto” é uma mentira deliberada ou uma insanidade voluntária? Como se explica a mentira (que não tem nenhum exemplo para apoiá-la e centenas de exemplos para refutá-la) de que o islã é pacífico? Sem a violência pela qual começou, espalhou-se e agora se mantém, o islã seria uma seita obscura, não uma religião mundial.

O islã fez “convertidos” pela espada desde a França até a China. Com velocidade e ferocidade assombrosas, a espada islâmica – “mais rápida que a romana, mais duradoura que a mongol, na mais espantosa proeza da história militar”[1] – obrigou nações a se submeterem a Alá. Em números absolutos, os massacres foram maiores do que o Holocausto de Hitler. O historiador Will Durant chama a conquista islâmica da Índia de “provavelmente o período mais sangrento da História”.

Ainda assim, persiste a mentira politicamente correta de que o islã é pacífico. Após assassinar os atletas israelenses durante as Olimpíadas de Munique, a OLP foi convidada a participar das Olimpíadas! Durante décadas a Federação Internacional da Cruz Vermelha tem honrado o Crescente Vermelho do islã, mas se recusa a reconhecer o Magen David Adom Vermelho (Estrela de Davi Vermelha) de Israel. Por ter falado contra essa fraude, Bernardine Healy foi forçada a pedir demissão do cargo de presidente da Cruz Vermelha Americana.

Uma coisa é certa: mesmo que o “politicamente correto” possa enganar alguém por algum tempo, inevitavelmente trairá ainda nesta vida aqueles que o empregam – e seguramente trará o julgamento de Deus na eternidade que virá. No final, a verdade prevalecerá.

Elliot Cohen, da Escola de Estudos Avançados da Universidade Johns Hopkins, escreveu no Wall Street Journal: “uma hora gasta navegando na internet resultará... no mesmo entendimento a respeito do islã encontrado durante a II Guerra Mundial ao se ler Mein Kampf (Minha Luta, de Hitler) ou os escritos de Lenin, Stalin ou Mao. Ninguém gosta de pensar que uma religião mundial tem algo profundamente agressivo e perigoso dentro de si... mas os verdadeiros líderes precisam mostrar essas verdades mesmo que sejam desconfortáveis e não muito agradáveis”.

A Proclamação da Independência de Israel em 14 de maio de 1948 diz: “Estendemos a mão a todos os nossos países vizinhos e a seus povos numa oferta de paz... e apelamos a eles que estabeleçam laços de cooperação e ajuda mútua com o povo de Israel independente, estabelecido em sua própria terra... colocando nossa fé no Todo-Poderoso...”. Esse ramo de oliveira foi pisado pelo menos por cinco nações árabes que atacaram os colonizadores israelenses, ao mesmo tempo que Azzam Pasha, o secretário-geral da Liga Árabe, declarava: “esta será uma guerra de extermínio...”. O fato de que o extermínio de Israel é exigido pelo islã faz com que a paz real no Oriente Médio seja impossível – mas isso não é admitido porque deseja-se ser politicamente correto. Pela graça e pelas promessas de Deus, entretanto, Israel não foi e nem será exterminado.


Durante décadas a Federação Internacional da Cruz Vermelha tem honrado o Crescente Vermelho do islã, mas se recusa a reconhecer o Magen David Adom Vermelho (Estrela de Davi Vermelha) de Israel.



Para que houvesse “paz”, contudo, as nações árabes exigiram que Israel se retirasse para um território minúsculo e indefensável, que lhe tinha sido atribuído pelas Nações Unidas. Tratava-se de uma pequena fração da área que a Liga das Nações havia separado em 1922 para o lar nacional judaico. Se esse princípio fosse adotado universalmente, agressores jamais seriam prejudicados por atacarem seus vizinhos!

Na guerra de 1948-1949, a Jordânia capturou Jerusalém Oriental e a Margem Ocidental, enquanto o Egito tomou a Faixa de Gaza, pondo fim a mais de 3.000 anos de presença judaica na região. Os jordanianos e os egípcios destruiram sistematicamente todas as evidências da história judaica nesses locais, incluindo vilas e sinagogas, expulsaram todos os judeus e decretaram que a venda de terras a judeus era uma ofensa capital. “Territórios ocupados”? Sim, pelos árabes!

Essas áreas tornaram-se centros de ataques terroristas contra Israel. Muhammad Salah al-Din, o então ministro do Exterior do Egito, explicou: “O povo árabe... declara que não estaremos satisfeitos a não ser pelo extermínio final de Israel...” O presidente egípcio, Gamal Abdel Nasser, acrescentou: “Nós pedimos vingança, e a vingança será a morte de Israel”.

Incrivelmente, Israel continuou tentando se dar bem com seus inimigos, tendo esperanças de “paz”. Mais do que qualquer outra coisa no mundo, o sonho de paz no Oriente Médio produz o desejo ilusório, politicamente correto, de não “ofender” os agressores.

Israel tem pertinazmente perseguido a paz num caminho coberto pelos cacos da esperança traída. Em setembro de 1978, o Egito, Israel e os Estados Unidos assinaram os Acordos de Camp David, sob os quais Israel devolveu o Sinai ao Egito. De fato, mais de 90% da terra que Israel obteve em defesa própria contra um inimigo que jurou exterminá-lo foram devolvidos. Israel ofereceu devolver mais, inclusive um “Estado Palestino”, com a condição de que seu direito de existência fosse reconhecido – com o que os muçulmanos, conforme a lei islâmica, não podem concordar. No entanto, Israel tem sido culpado por falhar em promover a paz!

Em 26 de março de 1979, o Ocidente se regozijou quando o presidente Carter foi mediador de um “tratado de paz” entre Menahem Begin, de Israel, e Anuar Sadat, do Egito. Carter queria citar um versículo da Bíblia e um verso do Corão sobre a paz. Existem em torno de 400 versículos bíblicos que mencionam a paz, mas foi achado apenas um verso no Corão. Carter declarou: “Lemos no Corão: ‘Se eles [os inimigos] se inclinarem para a paz, inclina-te para ela também e confia em Deus [Alá]...' (Sura 8.61). Então, vamos desistir da guerra... Nós oramos a Deus... que estes sonhos se tornem realidade”.

O “sonho” do islamismo, contudo, não é o que Carter e Israel imaginaram. O verso diz “Alá”, não Deus – e Alá odeia os judeus! A Sura 8 é intitulada “Os Espólios” [de guerra]. O verso 65 diz: “” Profeta, exorta os crentes ao combate...”. Lemos no verso 67: “Não é digno de um Profeta fazer prisioneiros até que semeie a morte na terra”. A única paz oferecida é para os subjugados na jihad (guerra santa) que se rendem aos guerreiros islâmicos. “Paz” em árabe vem da palavra salam, que significa submissão – ao contrário da palavra hebraica shalom, que significa paz genuína entre amigos.


Abdelrahman Azzam Pasha ladeado pelo rei Abd al-Aziz al-Saud, da Arábia Saudita, e pelo rei Farouk, do Egito, em 1945.



Nenhum líder árabe tem autoridade para passar por cima da lei islâmica, assinando um acordo que permita aos judeus governarem qualquer território que o islã tenha possuído. Em 641 d.C. os islâmicos conquistaram a região que os romanos tinham renomeado como “Palestina” em 135 d.C. Eles não podem abrir mão dela, nem de qualquer outra terra que o islã tenha controlado, da França à China. E nem qualquer não-islâmico pode reinar sobre muçulmanos em qualquer lugar do mundo – o que inclui os Estados Unidos. Essa é uma doutrina central que todo muçulmano aprende nas mesquitas.

Dividindo o mundo inteiro em dar al–Islam (casa da paz) e dar al-Harb (casa da guerra), o islã exige a jihad incessante, até que o mundo todo se submeta a Alá. Ahmad Hasan az-Zayat, autoridade islâmica moderna, escreveu em Al-Azhar: “A Guerra Santa é... obrigação divina. A religião do muçulmano é o Corão e a espada...”.

De acordo com a sharia (lei islâmica) não pode haver paz real, mas apenas um cessar-fogo temporário, entre muçulmanos e não-muçulmanos. Esse fato pode ser verificado em vários textos, tais como War and Peace in the Law of Islam (“Guerra e Paz de Acordo com a Lei do Islã), escrito pelo professor Majid Khadduri, uma autoridade em lei islâmica. Como disse Alija Izetbegovic, líder islâmico na Bósnia: “Não pode haver paz ou coexistência entre a fé islâmica e as sociedades não-islâmicas...”. Assim é o islã! Mas os politicamente corretos não podem admitir essa desagradável realidade.

Mentir para promover o islã é considerado uma honra. Em 14 de outubro de 1988, Arafat condenou todas as formas de terrorismo e reconheceu Israel – no papel. A Conferência de Paz de Madri, em outubro de 1991, abriu o caminho para conversações secretas entre a OLP e Israel em Oslo (na Noruega). Em 13 de setembro de 1993 o então primeiro-ministro israelense Yitzak Rabin assinou a “Declaração de Princípios” em Oslo e Israel reconheceu Arafat e a OLP.

No Cairo, em 4 de maio de 1994, Arafat e Rabin assinaram o acordo de paz “Jericó Primeiro”, implementando [o que havia sido acertado em] Oslo. Exultante, Shimon Peres declarou através da “Voz de Israel”: “Hoje pusemos um fim ao conflito entre árabes e israelenses – a utopia está chegando!”. Ele tinha esquecido quão freqüentemente Arafat e outros líderes da OLP haviam pedido o fim de Israel. Por exemplo, Abu Iyad, representante de Arafat, tinha afirmado: “É nosso direito ter... um Estado palestino independente... como uma base a partir da qual iremos libertar Jaffa, Acco e toda a Palestina”.[2] Outro assessor [de Arafat] havia dito que “a luta com o inimigo sionista não é sobre as fronteiras de Israel, mas sobre a existência de Israel”.


Em 26 de março de 1979, o Ocidente se regozijou quando o presidente Carter foi mediador de um “tratado de paz” entre Menahem Begin, de Israel, e Anuar Sadat, do Egito.



Desculpando-se por Oslo, Arafat dizia às audiências islâmicas que estava seguindo o exemplo do profeta, aceitando um armistício temporário que levaria à destruição de Israel. O tratado de Hudaybiya, assinado por Maomé em 728 d.C. – um armistício de dez anos com a tribo Quraish de Meca – foi o precedente legal citado [por Arafat]. Dois anos mais tarde, usando um pretexto, Maomé tomou Meca e a Qaaba com um exército de 10.000 homens. Armistícios são consentidos apenas quando os islamitas estão muito enfraquecidos para a conquista.

O “processo de paz” foi uma artimanha islâmica de Arafat. [O acordo de] Oslo exigiu que ele tirasse da Carta da OLP a cláusula sobre a destruição de Israel. Quando anunciou que ela tinha sido removida, a viúva de Rabin proclamou com grande alegria: “O Conselho Nacional Palestino revogou as cláusulas da sua Carta que pediam a destruição de Israel!” O sucessor de Rabin, o primeiro-ministro Shimon Peres, salientou que “este foi o evento histórico mais importante no desenvolvimento da nossa região em cem anos”. Na realidade, era um embuste. A cláusula não tinha sido, nem foi, removida.

Arafat continuou a pedir publicamente a destruição de Israel. Tais invectivas foram gravadas num vídeo por Ben Gilman, presidente do Comitê de Relações Exteriores do Congresso [dos EUA], que ofereceu mostrá-lo à imprensa em 21 de setembro de 1995. Ninguém da imprensa se interessou! Ainda pior, o embaixador de Israel nos EUA, Itamar Rabinovich, pediu a Gilman que não mostrasse o vídeo,[3] pois poderia atrapalhar o “processo de paz!”


O ex-primeiro-ministro de Israel, Benjamim Netanyahu escreveu: “meu partido e eu estávamos virtualmente isolados em nossa denúncia de que Arafat não manteria sua palavra... nós fomos tidos como inimigos da paz... nosso argumento era que, se déssemos Gaza para Arafat, criaríamos um excelente refúgio para terroristas...”.4 É claro que ele estava certo.



Netanyahu escreveu: “meu partido e eu estávamos virtualmente isolados em nossa denúncia de que Arafat não manteria sua palavra... nós fomos tidos como inimigos da paz... nosso argumento era que, se déssemos Gaza para Arafat, criaríamos um excelente refúgio para terroristas...”.[4] É claro que ele estava certo.

O sermão da sexta-feira, no dia 14 de outubro de 2000 (mostrado ao vivo na TV), na mesquita Zayed bin Sultan Nahyan em Gaza, incluiu as seguinte afirmações: “Não tenham misericórdia dos judeus... matem-nos... e aqueles americanos que estabeleceram Israel aqui, no coração do mundo árabe”. Naquele mesmo dia, dois reservistas israelenses que entraram em Ramallah por engano, foram mortos e estraçalhados por uma multidão que os atacou aos gritos, perto do quartel-general de Arafat, provocando manifestações de júbilo quando o terrível ato foi mostrado ao vivo na TV palestina. No dia seguinte, o Dr. Ahmad Abu-Halabia, da Universidade Islâmica de Gaza, disse em entrevista à TV: “Os judeus... devem ser estraçalhados e mortos... Não tenham piedade... não importa onde estejam... devem ser mortos e também aqueles americanos que são como eles”. Será que precisamos dar mais exemplos?

Em 8 de junho de 2001 Arafat declarou outro “armistício”. Alguns dias mais tarde, o sheikh Ibrahim Mahdi declarou na TV palestina: “Se Alá quiser... Israel será apagado do mapa... E trará bençãos sobre aqueles que instigarem a jihad por Alá. Bençãos sobre aqueles que colocam um cinto de explosivos em si mesmos ou em seus filhos e detonam uma bomba no meio dos judeus”. Esse é o islã – e o Ocidente precisa estar ciente desses fatos!

Enquanto o “processo de paz” continua, palestinos assassinam e põem fogo nas casas de árabes suspeitos de colaborarem com Israel. Os terroristas islâmicos que matam judeus são honrados tendo ruas e feriados com os seus nomes [nos países árabes].

Esse engano alcançou proporções ainda mais elevadas com o “mapa do caminho”, que a Rússia, os EUA, a União Européia e as Nações Unidas quiseram impor a Israel e aos “palestinos”. [Nessa proposição,] o Quarteto “convoca Israel a dar passos concretos para apoiar o surgimento de um Estado Palestino... a ocupação israelense que começou em 1967 deve terminar...”. Para o estabelecimento do Estado palestino, o presidente Bush colocou como condição que o terrorismo fosse abandonado para sempre e que fosse estabelecida uma sociedade livre e democrática. Porém, “eleições palestinas” simuladas já enganaram o mundo antes.

Arafat nunca respeitou uma determinação de Oslo, Wye, etc. Por que seus sucessores iriam honrar algum acordo? Na tarde do dia histórico em que aconteceu o aperto de mão com Yitzak Rabin no gramado da Casa Branca, o nome de Arafat constava no alto de uma lista de “terroristas mundiais”.[5] Ele era um dos mais malignos assassinos da História. No entanto, ganhou o Prêmio Nobel da Paz, e Clinton e Gore o receberam na Casa Branca como um estadista mundial.

Os líderes palestinos fazem tudo em nome de Alá. Portanto, não importa quais acordos de “paz” assinam, tudo é feito tendo em mente a destruição de Israel (um Estado cuja existência nem mesmo é admitida em qualquer mapa árabe), conforme ordenado por Alá, através de Maomé. O mesmo vale para todos muçulmanos, da Chechênya à Califórnia!


O sheikh Ibrahim Mahdi declarou na TV palestina: “Se Alá quiser... Israel será apagado do mapa... E trará bençãos sobre aqueles que instigarem a jihad por Alá. Bençãos sobre aqueles que colocam um cinto de explosivos em si mesmos ou em seus filhos e detonam uma bomba no meio dos judeus”. Esse é o islã – e o Ocidente precisa estar ciente desses fatos!



Pouquíssimos líderes cristãos têm a coragem de falar a verdade, como fez Jerry Falwell no programa 60 Minutos, dizendo que Maomé foi um terrorista, e, como afirmou Franklin Graham, que o islã é “muito perverso e maligno”. Infelizmente, depois ambos voltaram atrás. Muitos líderes de igrejas preferem ser politicamente corretos, embora o islã seja totalmente anticristão. Ele nega a divindade de Cristo, Sua morte pelos nossos pecados na cruz e Sua ressurreição – e tem perseguido e matado milhões de cristãos através da História.

No entanto, Billy Graham insistiu: “o islã é mal entendido... Maomé tem grande respeito por Jesus. Ele chamou Jesus de o maior dos profetas depois dele mesmo. Acho que estamos mais próximos do islamismo do que pensamos...” Sim, tão próximos quanto a distância entre o céu e o inferno! Criticando Falwell e Franklin Graham por falarem a verdade, a revista Cristianity Today declarou: “O islã não teria se tornado a segunda maior religião do mundo se fosse... completamente maligno como sugerem esses comentários”.

Robert Schuller chamou o islamismo de “cristão”. Ele recebeu muitos elogios na mesquita de Villa Park (Illinois/EUA), onde declarou que chegou à conclusão de que “pedir às pessoas que mudem suas crenças é completamente ridículo”. Defendendo a mais cruel e violenta religião da História, Schuller insistiu:

Esta é a hora de pararmos de atacar religiões... Tem sido uma honra para mim familiarizar-me com os líderes do islamismo positivo. Existe e tem existido uma propaganda muito forte contra o islã neste mundo.[6]

Positivo? O islã? Maomé nunca ouviu falar disso! Propaganda antiislâmica? Ninguém poderia dar ao islã uma imagem pior do que Maomé e o Corão lhe deram desde o início. No entanto, o ex-secretário de Estado Colin Powell, repetindo o presidente Bush, insistiu: “Nós temos que deixar o islã fora disso. É uma religião pacífica”.

Antes de 11 de setembro de 2001, muitas advertências foram ignoradas, tais como as da Comissão Nacional Contra o Terrorismo em 1988. Hoje estaremos repetindo o mesmo erro se nos recusarmos a levar o islã a sério. A Igreja está negligenciando o maior campo missionário do mundo, com a desculpa de que é “muito perigoso” ou sob a ilusão de que “Alá é o Deus da Bíblia” e que os islâmicos estão “mais próximos de nós do que imaginamos”. Que Deus nos livre desse engano! (Dave Hunt - The Berean Call - http://www.beth-shalom.com.br)

Notas:

1.Durant, op. cit., 188.
2.Jornal kuwaitiano Al-Sachrah , 1/6/87.
3.Jerusalem Post, 11/25/95, 30.
4.Netanyahu, Fighting, 114.
5.“Terrorists and policemen”, Jerusalem Post International Edition, 10/3/93.
6.Orange County Register, seção “Commentary”, 9/14/01.
Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel, agosto de 2005.

Onde matar faz parte da religião

Um estudo governamental de 288 páginas a respeito da escola islâmica "Academia Fahd" em Bonn, na Alemanha, revelou uma realidade assustadora: seus livros didáticos transmitem doutrinas islâmico-fundamentalistas e até o assassinato é incentivado.


Nas escolas islâmicas: o assassinato é incentivado...




Ao traduzir vinte livros escolares da academia, freqüentada por 450 alunos, os pesquisadores descobriram que os textos justificam o assassinato e ensinam o ódio aos infiéis. Um trecho do relatório diz: "Matar não é tabu e é considerado necessário quando exigido pela fé. Apesar de toda a ênfase no caráter pacífico do islã, o ódio aos infiéis torna-se um alvo pedagógico evidente". Aos alunos de seis a dezoito anos é "literalmente inculcado que o islã e todos os muçulmanos desde as Cruzadas tiveram sua existência ameaçada pelos judeus e pelos cristãos", prossegue o relatório. Conforme o estudo, a prioridade da escola seria, portanto, preparar os alunos para a luta contra os inimigos.

Os jovens são instruídos, como se verificou, a respeito da "virtude do martírio" na luta religiosa e nacionalista. Eles aprendem sobre o "auto-sacrifício na batalha contra os infiéis". Um livro-texto da sexta série diz acerca de um mapa da Europa, Ásia e África: "Esta é sua comunidade islâmica..., repleta de jihad, perfumada pela fragrância dos sacrificados". Os sacrificados seriam os "heróis mortos".

Nos livros de religião, a competência da legislação secular é rejeitada por princípio, conforme constataram os pesquisadores. Na ótica dos textos escolares islâmicos, ela seria "um ídolo que exige uma veneração que cabe apenas a Alá".

Desde o primeiro ano primário os alunos são doutrinados a obedecer incondicionalmente à religião islâmica e a assumir compromissos "com seus líderes políticos e espirituais", diz o estudo. Sobre o mundo fora do islã "não se lê praticamente nada".

Os analistas chegaram à conclusão de que "as metas pedagógicas... estão fortemente marcadas por uma postura religiosa-nacionalista agressiva e por uma pedagogia de ameaças, que não permite qualquer tolerância com não-muçulmanos".

O futuro da escola parece incerto. Autoridades federais alemãs descobriram que há extremistas islâmicos agindo nela, e estão prestando atenção especial ao que acontece no estabelecimento. Porém, seu fechamento não faz parte dos planos imediatos do governo alemão. (Focus)

O Novo Testamento tem aproximadamente o mesmo volume que o Corão, mas enaltece e ensina o amor ao próximo, inclusive pelos inimigos. Em lugar algum ele conclama à violência. Ao contrário, ele até ensina que devemos abençoar os que nos amaldiçoam e não dar lugar à ira. O cristão deve tentar ganhar os outros para Cristo através do amor e do testemunho, propagando o Evangelho pelo mundo. Ele não deve fazer diferença entre raças, origem, cultura, ideologia ou religião; é exortado a amar a todos da mesma maneira, ajudando e honrando-os.

Houve épocas em que o cristianismo não agiu assim – por exemplo, nas Cruzadas ou durante o nazismo. Entretanto, os envolvidos não tinham base verdadeiramente bíblica para suas ações. Eles não podiam se apoiar nos ensinos do Novo Testamento, dos apóstolos ou do Senhor Jesus e, por isso, também não merecem ser chamados de cristãos, conforme os padrões bíblicos. Segundo os ensinos do Novo Testamento, existem diferenças entre os seres humanos que devem ser observadas, mas no que diz respeito à posição em Jesus, à salvação ou à esperança da glória, há absoluta igualdade de direitos não encontrada em qualquer outra religião.

Os radicais e terroristas islâmicos apóiam-se inteiramente no conteúdo do Corão e nas declarações e ações de Maomé. Enquanto a Bíblia ensina o amor, exorta os homens nesse sentido e busca sua transformação, o Corão prega o ódio às pessoas de outras crenças e impele seus seguidores a praticar esse ódio. Os que não crêem no Corão podem ser perseguidos e assassinados em nome de Alá. Sob a invocação do Corão, as mulheres são oprimidas e espancadas, garotas são proibidas de estudar e países estrangeiros, de cuja hospitalidade os muçulmanos gostam de usufruir, têm desrespeitadas e desobedecidas suas leis. Para os muçulmanos, pessoas de outras crenças merecem apenas o ódio e a jihad, a "guerra santa". Enquanto os cristãos verdadeiros, que seguem a Bíblia, construíram uma rede mundial de assistência social que leva aos necessitados não apenas o Evangelho mas também auxílio prático como alimentação, abrigo, serviços médicos e ensino escolar, o islã explora e oprime as pessoas nos países que domina.


Desde cedo, as crianças palestinas são ensinadas a odiar.




O islã odeia tanto cristãos quanto judeus, pois ambos têm o mesmo Deus. Com uma cerca de segurança, Israel procura proteger-se dos ataques dos terroristas sanguinários e de sua ânsia de matar. Eles não recuam nem diante da possibilidade de fazer vítimas entre sua própria população. Quanto mais pessoas do lado inimigo forem mortas, maior a satisfação deles. A barreira de segurança, apesar de todas as críticas, reduziu drasticamente o número de atentados. Entretanto, ao invés de criticar os terroristas, o Ocidente parece não ter nada melhor a fazer do que questionar a cerca e tentar obrigar Israel a derrubá-la. Em outras palavras, o mundo ocidental prefere ver ainda mais vítimas inocentes do lado judeu do que mandar os muçulmanos cessarem os atos terroristas. A Índia também está construindo uma cerca semelhante na disputada região da Caxemira para impedir a entrada de terroristas vindos do Paquistão, mas isso não parece interessar a ninguém.

No momento, muitas crianças palestinas com idades entre sete e quinze anos são treinadas para a luta nos chamados "acampamentos de verão" organizados por diversos grupos terroristas. Nesses acampamentos as crianças aprendem, por exemplo, como atacar e matar colonos judeus. Alguns canais de TV em diversas partes do mundo divulgaram documentários a respeito. A estação saudita "Al-Arabiya" e o "Jerusalem Post" noticiaram os mesmos fatos. Mas ninguém da União Européia (UE), nem da ONU, nem das organizações de direitos humanos, nem do Tribunal Internacional de Justiça de Haia se manifestou a respeito. Nosso consolo diante de tantas injustiças são as firmes promessas de Deus a Israel: "Ouvi a palavra do Senhor, ó nações, e anunciai nas terras longínquas do mar, e dizei: Aquele que espalhou a Israel o congregará e o guardará, como o pastor, ao seu rebanho" (Jr 31.10). "Jerusalém me servirá por nome, por louvor e glória, entre todas as nações da terra que ouvirem todo o bem que eu lhe faço; espantar-se-ão e tremerão por causa de todo o bem e por causa de toda a paz que eu lhe dou" (Jr 33.9). (Norbert Lieth - http://www.beth-shalom.com

Europa = Eurábia... e o Jesus palestino

As pretensões de islamizar a Europa já existem há séculos. Esse objetivo jamais foi abandonado pelos muçulmanos, pois é parte integrante de sua ideologia de conquista do mundo, que é camuflada religiosamente. Seus seguidores devem empenhar-se inflexivelmente em submeter todo os países ao Corão e à lei islâmica, a sharia. Demográfica e culturalmente a Europa se encaminha para uma grande reviravolta. Políticos e religiosos, magnatas das finanças e da mídia estão se tornado os coveiros da cultura ocidental.

A Dra. Bat Ye’or, nascida no Egito e residente na Suíça, estudiosa do islã e autora consagrada, analisou atentamente o dilema europeu frente a Israel e em relação à herança judaico-cristã em um simpósio realizado na Universidade Hebraica em Jerusalém.

Segundo ela, a elite intelectual e política européia é movida por um pacto entre a União Européia (UE) e a Liga Árabe. Após a Guerra do Yom Kippur, em 1973, e antes da crise do petróleo desencadeada pelos árabes, a França conduziu a CE (Comunidade Européia, depois União Européia) à criação da Sociedade para o Diálogo Euro-Árabe (EAD). A Europa obteve certos direitos de pesquisas petrolíferas em países árabes e, em contrapartida, comprometeu-se a defender as posições árabes contra Israel. Isso significa apoio às "fronteiras" de 1949, ao domínio árabe sobre Jerusalém, à OLP e a Yasser Arafat.

Outras conseqüências foram a migração maciça de árabes para a Europa, a edição de livros escolares em língua árabe sob supervisão islâmica e o fomento à cultura islâmica em toda a Europa. As negociações da EAD acontecem sempre a portas fechadas, sem registros por escrito.


A Europa está sendo intensamente islamizada.
Na foto: manifestação islâmica na França.




A Dra. Bat Ye’or referiu-se à "remoção das raízes judaicas do cristianismo" e mostrou que o islamismo considera essas duas religiões "inferiores". Na futura "Eurábia", Jesus seria apresentado apenas como um profeta muçulmano. Ela lembrou também que as notícias publicadas na Europa giram sempre em torno dos "palestinos", para desviar a atenção dos genocídios cometido por muçulmanos (por exemplo, no Sudão, onde dois milhões de cristãos e animistas foram dizimados). Nas universidades européias já estaria sendo propagada a superioridade do islã. Dentre os europeus, aqueles que se opõem à jihad (guerra santa) islâmica são chamados de tiranos e acusados de criar inimizade entre o cristianismo e o islã. Os não-muçulmanos da Europa são vistos como ímpios e acusados de negarem a verdadeira fé. Assim, a Europa está madura para aceitar o islã.

É significativo que o avanço do islã na Europa ocorre paralelamente com o crescimento do anti-semitismo e das tendências pró-árabes. Por exemplo, uma pesquisa popular em quinze países europeus chegou à chocante conclusão de que 59% dos entrevistados consideram Israel o maior empecilho para a paz no mundo. Em inúmeras igrejas escandinavas praticamente não é mais possível mencionar Israel. Muitos líderes religiosos criticam tudo o que tem qualquer relação com o "Antigo Testamento" e negam toda legitimidade histórica de Israel. Eles também substituem o Jesus judeu por um Jesus "palestino", mais adequado à propaganda árabe. Portanto, deveriam ser retirados dos primeiros capítulos dos Evangelhos todos os registros genealógicos de Jesus e todas as referências ao Seu nascimento "em Belém da Judéia" (por exemplo, em Mt 2.1).

Pobres guias de cegos, vítimas de um espírito de rebelião contra Deus! Mas todos os que são fiéis à Bíblia, que amam a Palavra de Deus, estão convictos de que Ele cumpre Sua Palavra, que ela é a verdade e que não passará mesmo que os céus e a terra passem. O Senhor disse a respeito de Israel: "Jamais retirarei dele a minha bondade, nem desmentirei a minha fidelidade. Não violarei a minha aliança, nem modificarei o que os meus lábios proferiram" (Sl 89.33-34). A Palavra de Deus é a rocha que suporta todas as tempestades, e sobre ela podemos nos apoiar com confiança. Os que temem ao Senhor não se abalam e não se deixam enganar, pois confessam: "Todas as veredas do Senhor são misericórdia e verdade para os que guardam a sua aliança e os seus testemunhos" (Sl 25.10). (H.H. Goldberg em "Haschiwah"– O Retorno - http://www.beth-

Paralelos entre Hitler e o islamismo

Faraó ou Nabucodonosor, Hamã ou Tito, os cavaleiros das Cruzadas ou a Inquisição espanhola, Hitler ou os palestinos de Arafat, todos eles eram ou são dominados pelo mesmo espírito, que queria e continua querendo destruir o povo judeu. Todos os adversários de Israel são igualmente adversários de Deus: "Os teus inimigos se alvoroçam, e os que te odeiam levantam a cabeça. Tramam astutamente contra o teu povo e conspiram contra os teus protegidos. Dizem: Vinde, risquemo-los de entre as nações; e não haja mais memória do nome de Israel" (Sl 83.2-4).

Não está em jogo apenas a existência de um povo mas o cumprimento de promessas divinas. Deus, porém, vela para que tudo se realize exatamente como Ele jurou, pois disse a Israel: "não é por causa da tua justiça, nem pela retitude do teu coração que entras a possuir a sua terra, mas... para confirmar a palavra que o Senhor, teu Deus, jurou a teus pais, Abraão, Isaque e Jacó" (Dt 9.5).

Cada ser humano tem impressões digitais únicas e seu DNA é pessoal e inconfundível. Igualmente inconfundível é a maneira de agir do adversário de Deus, que costuma atacar sempre os escolhidos do Senhor para que seja rompida a aliança que Ele firmou com Israel. Mas até à eternidade Deus jamais permitirá que isso aconteça: "Subiu o Anjo do Senhor de Gilgal a Boquim e disse: do Egito vos fiz subir e vos trouxe à terra que, sob juramento, havia prometido a vossos pais. Eu disse: nunca invalidarei a minha promessa" (Jz 2.1).


"Os teus inimigos se alvoroçam, e os que te odeiam levantam a cabeça. Tramam astutamente contra o teu povo e conspiram contra os teus protegidos. Dizem: Vinde, risquemo-los de entre as nações; e não haja mais memória do nome de Israel" (Sl 83.2-4). Na foto: Silvan Shalom, o ministro do Exterior israelense, deposita uma coroa de flores diante de uma sinagoga destruída por um atentado na Turquia.



Os israelenses são acusados de exagero ao equipararem o ódio de Arafat por Israel com o ódio que Hitler extravasou ao perseguir os judeus. Porém, aqueles que ainda se lembram do alarido da propaganda nazista, como os sobreviventes do Holocausto, constatam que a incitação islâmica contra os judeus realmente deixa transparecer o espírito de Hitler. O linguajar de Arafat denuncia que ele está possuído pelo mesmo espírito que dominava Hitler e seus predecessores, pois todos eles queriam aniquilar os judeus:

•Hitler atribuía a fonte de sua perseguição aos judeus à "providência" – Arafat diz que Alá o comissionou a "lançar os judeus ao mar".
•Em seu livro "Mein Kampf" ("Minha Luta"), Hitler previu o aniquilamento total dos judeus – o Corão conclama à guerra santa contra todos os não-muçulmanos. O lema dos muçulmanos é: "No sábado matamos os judeus e no domingo matamos os cristãos".
•Hitler afirmava que a Bíblia era um lôgro judeu – os muçulmanos dizem que a Bíblia é uma falsificação e que o Corão é mais antigo que a Bíblia.
•Hitler, sendo solteiro, declarava que sua noiva era a Alemanha – Arafat afirma que sua noiva é a Palestina.
•Hitler almejava o domínio mundial – o islã tenta conseguir o domínio do mundo através do terrorismo e da guerra santa.
•Hitler exaltava o povo alemão como raça de senhores – os muçulmanos declaram ser "filhos do Sol".
•Hitler afirmava que os não-arianos eram pessoas de segunda classe – para os islâmicos, todos os não-muçulmanos ("dhimmis") são pessoas de segunda classe.

A incitação islâmica contra os judeus realmente deixa transparecer o espírito de Hitler. Na foto: prisioneiros palestinos libertados por Israel.


Hitler atiçava a SS e a SA contra os judeus – os muçulmanos incitam o Hesbolá, a Jihad Islâmica, o Hamas e as Brigadas dos Mártires de al-Aqsa contra Israel.
•Hitler conseguiu levar os "cristãos alemães" a colaborarem com ele – o islã infiltrou-se no Ocidente de tal forma que muitas igrejas minimizam as barbáries praticadas pelos muçulmanos, estimulando-os a continuarem lutando contra Israel.
•Hitler conclamava os alemães: "Não comprem nada de judeus!" – os árabes conclamam a comunidade mundial a boicotar os produtos israelenses.
•Hitler apregoava: "Os judeus são nossa desgraça!" – os muçulmanos difundem a mensagem de que a paz só reinará no mundo quando não existir mais o Estado de Israel.
•Hitler ensinava: "Jesus era ariano!" – os muçulmanos dizem que Jesus foi palestino, ou seja, árabe.
•Hitler mandou queimar os livros que, em sua opinião, eram pró-judeus – os muçulmanos queimaram as publicações que tratavam de Israel.
•Na "Kristallnacht" ("Noite dos Cristais") Hitler incendiou as sinagogas – os muçulmanos destruíram 58 sinagogas apenas na Cidade Velha de Jerusalém.
•Hitler proclamou a "guerra total" – em 11 de setembro de 2001 a tropa-de-choque do islã declarou guerra ao resto do mundo.
•Quando Hitler percebeu que tinha perdido a guerra, enviou crianças ao front – os muçulmanos do Hamas enviam crianças palestinas para morrerem como terroristas-suicidas.
Esses exemplos demonstram claramente que as fontes que fomentam o ódio islâmico por Israel são as mesmas que alimentaram Hitler e os demais anti-semitas durante toda a história. Eles não foram apenas inimigos de Israel mas inimigos de Deus. (Ludwig Schneider, israel heute - http://www.beth-shalom.com.br)

Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel, maio de 2004.

A ficção dos crimes de guerra

Quem acompanhou os noticiários [sobre Gaza] poderia ser levado a acreditar que Israel cometeu crimes de guerra durante a Operação Chumbo Moldado. Isso não é verdade! Trata-se de um libelo de sangue, simplesmente de uma acusação sem fundamento. Isso não significa que não foram cometidos erros aqui e ali, que não houve equívocos, que uma certa unidade pode ter usado munição não-apropriada, e que houve incidentes com soldados que agiram de forma errada. Presumivelmente, tais coisas ocorreram. Mas, daí até a acusação de que Israel é culpado de crimes de guerra e que as Forças de Defesa de Israel (FDI) usaram práticas de combate imorais vai um longo caminho.

Mencionar conceitos como “crimes de guerra” ou “crimes contra a humanidade” com referência a essa operação militar nada mais é do que puro disparate. Os líderes nazistas foram considerados “criminosos de guerra” pelo assassinato de milhões de pessoas a sangue frio. Adolf Eichmann foi julgado culpado de “crimes contra a humanidade” por ter enviado milhões para as câmaras de gás. O uso desses termos em relação a uma ação bélica de auto-defesa, contra uma organização terrorista que age a partir de uma área repleta de civis, não é apenas uma distorção da verdade, mesmo que centenas de civis tenham sido mortos. Trata-se, realmente, de uma perversão moral de primeira ordem, marcada por uma dose superabundante de maldade e hipocrisia.

Não acredite naqueles que dizem que as leis internacionais foram violadas durante a operação militar em Gaza. Eles são os que usam a legislação internacional de forma cínica, com objetivos que nada têm a ver com preocupações a respeito da moralidade da guerra. Os melhores juristas e acadêmicos em Israel e no mundo têm rejeitado essas acusações. O Professor Alan Dershowitz, da Universidade de Harvard, um grande especialista em Direito, dissecou as acusações contra a operação das FDI com bisturi afiado, e rejeitou-as inteiramente. O Professor Yoram Dinstein, um dos maiores especialistas israelenses em Direito Internacional, deixou claro em uma palestra no Instituto de Estudos de Segurança Nacional, que as acusações contra as FDI são arraigadas em preconceitos. Na Europa, trata-se de uma questão de anti-semitismo clássico e, em Israel, de auto-ódio patético – ou de ignorância e interpretação equivocada dos pricípios legais, especialmente do espírito da lei internacional.


As acusações contra as Forças de Defesa de Israel são arraigadas em preconceitos. Na Europa, trata-se de uma questão de anti-semitismo clássico.




Nesse caso tem acontecido algo estranho. A pergunta principal costumava ser: quem é o agressor e quem exerceu seu direito de auto-defesa? Essa é a verdadeira questão moral. Atualmente, não se distingue entre aqueles que se levantam contra o Estado para destruí-lo e aqueles que lutam para defender sua vida.

Só interessa ao mundo se houve e quantas foram as vítimas civis, ignorando completamente a identidade dos responsáveis pela guerra e pela matança, um resultado inevitável de qualquer batalha, principalmente quando travada contra uma cruel organização terrorista. Quando era presidente dos EUA, Harry Truman ordenou o lançamento de duas bombas atômicas sobre o Japão para evitar a morte de soldados americanos – a justificativa foi baseada no fato do Japão ser o responsável pela guerra.

Naturalmente é lamentável que mulheres e crianças foram mortas. Não fico satisfeito nem mesmo com a morte de integrantes do Hamas... Mas a responsabilidade de toda a matança e do sofrimento é exclusivamente do agressor, o Hamas. Nenhum civil atingido – mesmo que tenha sido por engano – está pesando na consciência de Israel. Essa é a verdade que nos permite andar de cabeça erguida. Não há necessidade de ficarmos alarmados por [alegações de] pessoas cujos princípios são a hipocrisia e a falsidade. Seu padrão moral está muito distante do nosso. (Yehuda Ben Meir, extraído de www.haaretz.com)

O autor é pesquisador-sênior no Institudo de Estudos de Segurança Nacional em Israel.

Já o rei Salomão disse: “...nada há, pois, novo debaixo do sol” (Ec 1.9). Mais uma vez se confirma essa afirmação bíblica: na Idade Média, os judeus foram acusados de envenenar os poços e de contaminar as pessoas com a peste. As atuais afirmações procedem do mesmo inimigo, apesar de serem apresentadas em outra embalagem: os judeus seriam criminosos de guerra e estariam atacando deliberadamente a população civil. Quase não pode haver mentira mais grosseira do que essa. Se outros exércitos tivessem de realizar essa operação, não há dúvida de que muito mais pessoas teriam sido vitimadas. Realmente, é preocupante ver como o ódio a Israel aumenta e como os fatos sobre Israel são distorcidos. Mas o salmista diz: “Com efeito, Deus é bom para com Israel...” (Sl 73.1). E no Salmo 118.6 lemos as palavras consoladoras: “O Senhor está comigo; não temerei. Que me poderá fazer o homem?” O mesmo vale para a Igreja de Jesus: “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Rm 8.31). (Conno Malgo - http://www.beth-shalom.com.br)

Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel, março de 2009.

Fórmula para uma guerra sem fim

À medida que a guerra de Israel contra o Hamas em Gaza prosseguia, o ataque mundial de propaganda contra Israel crescia exponencialmente. Diante disso, é importante rever um pouco da história da região. Em 2005, Israel retirou-se unilateralmente de Gaza e entregou sua administração integral à Autoridade Palestina (AP). Todos os assentamentos judeus foram abandonados e seus habitantes foram removidos à força. As propriedades agrícolas, comerciais e residenciais israelenses - que eram consideráveis - foram deixadas para os palestinos.

Eles imediatamente desmantelaram e destruíram esses bens valiosos que poderiam tê-los ajudado a alimentar seu próprio povo. Aos palestinos foi dada a liberdade de desenvolver o que poderia ter sido algo como uma " Hong Kong" do Mediterrâneo. Muitas nações canalizaram bilhões de dólares para os cofres da liderança palestina, para ajudá-los a realizar esse sonho.

Ao invés disso, os palestinos usaram o dinheiro para montar um exército terrorista. Eles compraram armas e munições para equipar esse exército. Eles contrabandearam para Gaza um arsenal formidável e começaram a lançar ataques diários contra cidades israelenses.

Eles nem mesmo pretextaram construir uma infra-estrutura econômica que permitisse aos cidadãos de Gaza sustentarem a si mesmos. Essa é a razão porque o fechamento parcial das passagens de fronteira por parte dos israelenses tornou a vida tão difícil para os palestinos comuns. A maioria deles só encontra trabalho em Israel . Não há empregos em Gaza.

Por quê? Porque todo o dinheiro para o desenvolvimento econômico foi canalizado para o terrorismo. Apesar dessa fraude evidente, o mundo insiste em recompensar os palestinos pelo seu logro descarado.



As chamadas "nações esclarecidas e responsáveis" desenvolveram uma fórmula para o uso exclusivo contra Israel . Essa fórmula determina sob quais circunstâncias e de que maneira é permitido a Israel defender a si mesmo dos ataques terroristas. Primeiro, a provocação deve ser muitas vezes mais séria do que bastaria para outras nações. Simples atos de guerra, como fazer reféns ou promover ataques contínuos com mísseis contra centros populacionais civis, não são [considerados] suficientes para permitir medidas de defesa.

Desde 2005, mais de 6.000 foguetes choveram sobre cidades israelenses a partir de Gaza. Num sinal de considerável comedimento, apenas após três anos e milhares de ataques não-provocados, Israel finalmente sentiu-se suficientemente justificado para lançar uma resposta defensiva.

Então, começa a segunda fase do ataque de propaganda anti-israelense. Ele é iniciado quase imediatamente pelos suspeitos usuais - liderados pelos árabes, pelos russos, pelos muçulmanos - todos falando da "invasão" de Gaza e exigindo a retirada imediata de Israel.

Ao mesmo tempo, os membros das Nações Unidas começam seu coro usual - acusando Israel de promover uma resposta "desproporcional".

Finalmente, a mídia lança sua campanha unilateral. Sua função é dar destaque às mulheres e crianças palestinas feridas e mortas, acidentalmente atingidas durante a luta intensa. Parece que os meses e anos de bombardeios constantes lançados sobre os israelenses pelos facínoras do Hamas não despertaram o interesse da mídia. Apenas quando Israel revidou, foi dado o sinal para que a grande mídia se juntasse à refrega.

Em Gaza, os terroristas do Hamas se escondem em salas de aula e porões de hospitais. Eles armazenam armas em mesquitas e usam laboratórios de universidades como fábricas de bombas. Eles escondem mísseis de longo alcance no porão do principal hospital da Cidade de Gaza. Quando sabem de prédios que serão atacados pela aviação israelense, eles posicionam intencionalmente mulheres e crianças nos terraços.

Então, quando esses escudos humanos são mortos ou feridos pelo fogo israelense, a mídia descarrega sua exaltação contra o atirador ou o piloto israelense, não contra o terrorista calculista. Os corpos de terroristas mortos - ou de seus escudos humanos - são depois exibidos pela mídia sempre disponível como "vítimas inocentes da agressão israelense". E os clamores orquestrados pela "proporcionalidade" ficam mais altos.

Seguindo essa fórmula muito repetida, à medida que as imagens selecionadas da mídia se acumulam, as previsíveis exigências de um cessar-fogo incondicional por parte de Israel experimentam um crescendo global. Governos ocidentais moderados como a França, a Grã-Bretanha e outras nações da União Européia (EU) que têm grandes populações muçulmanas, começam a exigir que Israel termine essa "guerra desproporcional". A gritaria mundial aumenta até que, finalmente, os Estados Unidos são forçados a não vetar uma resolução do Conselho de Segurança [da ONU] condenando Israel como agressor injustificado.

Essa é a fórmula que sempre funcionou. Os fundamentalistas islâmicos a conhecem muito bem. Organizações terroristas como o Hezb'allah (Partido de Alá) e o Hamas aperfeiçoaram o uso dessa receita ao ponto de fazer dela uma "tática de guerra". Os terroristas islâmicos atacam e lutam até ao ponto em que estão perdendo. Então o mundo vem em seu socorro e os resgata, para que possam voltar a lutar no futuro.

"Proporcionalidade" é a palavra-chave que foi especialmente adaptada para o uso contra Israel e para garantir sua destruição final através do atrito.

O objetivo historicamente aceito da guerra defensiva é eliminar a habilidade do inimigo de causar dano. O lado que alcançar primeiro esse alvo é o vencedor. E, até que um dos lados não tenha atingido esse objetivo, a guerra continua.



O propósito primordial do Hamas é o aniquilamento de Israel . Ele está claramente definido em seu estatuto. Os seus integrantes o confirmam em todas as oportunidades. As "nações esclarecidas" simplesmente não conseguem entender essa realidade. O lançamento de mais de 6.000 foguetes contra Israel não foi provocado por nada além do fato de Israel continuar a existir. Enquanto Israel existir, o objetivo do Hamas continuará não tendo sido alcançado. As numerosas organizações terroristas islâmicas com apoio estatal sentem o mesmo.

Por outro lado, Israel tem demonstrado que absorverá praticamente qualquer golpe antes de partir para a guerra. O objetivo principal de Israel é garantir uma paz duradoura. Para alcançar esse propósito, Israel tem de eliminar a possibilidade do inimigo promover a guerra. Se não o fizer, a guerra continuará para sempre.

A definição de "proporcionalidade" da ONU no caso da auto-defesa de Israel significa que as perdas israelenses devem ser, no mínimo, iguais às perdas palestinas. Se Israel seguir essa fórmula, garantirá a sua derrota final através do atrito. Os israelenses garantirão que a guerra continuará até que os muçulmanos estejam suficientemente fortes para obliterar Israel . Pense apenas no que teria sido o resultado da II Guerra Mundial se o mesmo pensamento irracional fosse imposto aos exércitos aliados que lutavam contra a Alemanha nazista e o Japão imperial.

Alguns argumentam que o Hamas está apenas se defendendo e que os foguetes caseiros são as únicas armas que ele tem contra os aviões e os tanques israelenses. Mas o Hamas NÃO está defendendo a si mesmo de Israel quando bombardeia cidades israelenses. Israel não ocupou Gaza desde sua retirada em 2005.

Aliás, se o Hamas parasse de lançar foguetes e de enviar homens-bomba suicidas para Israel , não haveria necessidade de se defender. As fronteiras estariam abertas e a paz e a prosperidade viriam a seguir.

O lançamento indiscriminado de foguetes contra centros populacionais civis é reconhecido como um crime de guerra. Ele constitui punição coletiva sob o tratado legal da ONU. Entretanto, como o Hamas atira contra alvos judeus, a ONU fica em silêncio. Esse é apenas mais um exemplo de como a lei internacional é mais rigorosa com Israel do que com qualquer outra nação do mundo.


Casa atingida em Sderot, no Sul de Israel, por um foguete palestino procedente da Faixa de Gaza.




Não existe outra nação cuja conduta seja mais sujeita ao escrutínio dos "especialistas do direito internacional" do que Israel - a ONU os designou com esse propósito específico. Mas, no caso de Israel , pode-se demonstrar que os inimigos de Israel usam a legislação internacional da ONU contra os israelenses.

O Hamas alega que seus ataques são em resistência ao fechamento das suas fronteiras por Israel . Entretanto, as razões porque Israel fecha as fronteiras com Gaza nunca são mencionadas. Nenhum dos críticos de Israel leva em conta que, sempre que Israel abre suas fronteiras para os trabalhadores palestinos, é iniciado um fluxo de homens-bomba suicidas para seu território. E quando as fronteiras internacionais de Gaza são abertas, o Hamas se apressa em trazer mais foguetes e mísseis mais poderosos para serem lançados contra cidades israelenses.

O que há com Israel para transformá-lo no estado-pária do mundo? Como é possível que qualquer insulto aos árabes, por mais insignificante, seja considerado uma razão para o assassinato em grande escala, enquanto nenhuma atrocidade, por mais violenta, seja considerada uma justificativa para a resposta defensiva de Israel ? Não importa quão razoável e legítima seja a ação defensiva para qualquer outra nação. Enquanto isso, líderes de todo o mundo têm comparecido à ONU para defender a "democracia palestina" - como se essa entidade existisse.

Isso tudo não tem qualquer sentido no plano natural. Somente a Bíblia pode explicar o mistério por trás do ódio sobrenatural contra os judeus. A profecia bíblica predisse que Israel renasceria miraculosamente nos "últimos dias". A Bíblia também predisse que um ódio sobrenatural contra os judeus cresceria em todo o mundo. Isso será logo seguido pelo Armagedom e pelo retorno de Jesus, o Messias.

Tudo isso está sendo cumprido literalmente diante dos nossos olhos. Portanto, não fique surpreso ou amedrontado. A volta de Cristo para redimir os que creram nEle acontecerá muito em breve. (Hal Lindsey - extraído de www.hallindsey.com - http://www.beth-shalom.com.br)

Hal Lindsey, autor de numerosos livros, com vendas totais superiores a 35.000.000 de cópias, é conhecido internacionalmente como palestrante, escritor, e personalidade televisiva. Entre suas obras mais conhecidas está o best-seller A Agonia do Grande Planeta Terra. Chamado de ""o Jeremias desta geração'' pela revista Time, os seus livros têm sido publicados em mais de 50 países.

Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, Fevereiro de 2009.

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