BEM VINDOS(as)

bem vindos ao meu blog -"Aquele que tem os meus mandamentose os guarda, esse é o que me ama; euo amarei e me manifestarei a ele... Sealguém me ama, guarda a minhaPalavra, e o meu Pai o amará e viremospara ele e faremos nele morada."João 14:21,23-Pr Antonio & familia

quinta-feira, 4 de junho de 2009

quando a biblia faz mal


Sempre que se obedece à Escritura por causa dela mesma, se está cedendo à tentação do Diabo!


Não é de estranhar, portanto, que o pai da fé, Abraão, tenha vivido pela fé na Palavra antes de haver Escritura, mostrando-nos assim, que a Palavra precede a Escritura.


A fé vem pelo ouvir-escutar-crer-render-se à Palavra.


E a pregação só é Palavra se o Espírito estiver soprando. Do contrário, é só prega-ação!


E a pregação que não é Palavra é apenas estudo bíblico, podendo gerar mais doença do que libertação.


A grande tentação é fazer a Escritura se passar por Palavra. As Escrituras se iluminam como a Palavra somente quando aquele que a busca tem como motivação o encontro com a Palavra de Deus. Ou quando o Deus da Palavra fala antes ao coração!


A Bíblia é o Livro.


A Escritura é o Texto.


A Palavra É!


“Escritura” sem Deus é apenas um texto religioso aberto à toda sorte de manipulações!


No genuíno encontro com Deus e com a Palavra, a Escritura vem depois.


Sim! A Escritura vem bem depois!


O processo começa com a testificação do Espírito — pelo testemunho da Palavra de que somos filhos de Deus (Atos 16:14; Romanos 8:14-17; 10:17).


Depois, nos aproximamos da Escritura, pela Palavra. Então, salvos da “Escritura” pela Palavra, estudamo-la buscando não o seu poder ou o seu saber, mas a “revelação” imponderável acerca da natureza e da vontade de Deus, que daquele “encontro”—entre a Escritura, a Palavra e o Espírito — pode proceder.


Para tanto, veja João 5:39-40, onde o exame das Escrituras só se atualiza como vida se acontecer em Cristo.


Um exemplo do que digo é a tentação de pular do Pináculo do Templo. Tinha uma “base bíblica”— se levarmos em conta a Escritura como sendo a Palavra. Mas o que Jesus identificou ali foi a Escritura sem a Palavra.


Um ser pré-disposto ao sucesso teria pulado do Pináculo em “obediência” à Escritura e à sua literalidade, violando, para sua própria morte, a Palavra.


Sim! Estava escrito.


Porém, não estava dito!


Ora, é em cima do que está escrito mas não está dito, que não só cometemos “suicídios”, mas também “matamos” aqueles que se fazem “discípulos” de nossa arrogância, os quais, motivados pelas nossas falsas promessas, atiram-se do Pináculo do Templo abaixo.



E é também por causa desse tipo de obediência à letra da Escritura que nós morremos.


A letra mata!


Olhamos em volta e vemos o Livro de Deus em todas as prate-Lei-ras. Vemos o povo carregando-o sob o braço e percebemos que eles são apenas “consumidores de Bíblias”.


Vemos seus lideres e os percebemos, muitas vezes, apenas como “mercadejadores” de Bíblias e dos “esquemas” e “programas” que se derivam do marketing que oferece e vende sucesso em “pacotes em nome de Jesus”.


Sim! E isso tudo não porque nos faltem Bíblias e muito menos acesso à Palavra.


O que nos falta é buscar a Deus por Deus.


O que nos falta é sermos filhos amados de Deus não porque isto nos dá status Moral sobre uma sociedade que não é mais perdida que a própria “igreja”, coletivamente falando, é claro!


O que nos falta é a alegria da salvação, sendo essa alegria apenas fruto de gratidão.


É somente na Graça que a leitura da Bíblia tem a Palavra para o coração humano. Sem a iluminação do Espírito a Bíblia é apenas o mais fascinantes de todos os best-sellers.

A beira da morte sem Cristo


Últimas Palavras de Grandes Homens
Alexander Seibel

Praticamente nada é mais esclarecedor do que o testemunho de moribundos. Mesmo mentirosos confessam então a verdade. Um olhar para o leito de morte revela muitas vezes mais do que todas as grandes palavras e obras em tempo de vida. No momento em que pessoas se vêem confrontadas com a morte, muitas perdem suas máscaras e tornam-se verdadeiras. Muitos tiveram que reconhecer que edificaram sobre a areia, se entregaram a uma ilusão e seguiram a uma grande mentira. Aldous Huxley escreve no prefácio do seu livro “Admirável Mundo Novo”, que se deveria avaliar todas as coisas como se estivessem sendo vistas do leito de morte. “Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio” (Sl 90.12), diz a Bíblia.

VOLTAIRE, o famoso zombador, teve um fim terrível. Sua enfermeira disse: “Por todo o dinheiro da Europa, não quero mais ver um incrédulo morrer!” Durante toda a noite ele gritou por perdão.

DAVID HUME, o ateu, gritou: “Estou nas chamas!” Seu desespero foi uma cena terrível.

HEINRICH HEINE, o grande zombador, arrependeu-se posteriormente. Ao final da sua vida, ele ainda escreveu a poesia: “Destruída está a velha lira, na rocha que se chama Cristo! A lira que para a má comemoração, era movimentada pelo inimigo mau. A lira que soava para a rebelião, que cantava dúvidas, zombarias e apostasias. Senhor, Senhor, eu me ajoelho, perdoa, perdoa minhas canções!”

De NAPOLEÃO escreveu seu médico particular: “O imperador morre solitário e abandonado. Sua luta de morte é terrível.”

CESARE BORGIA, um estadista: “Tomei providências para tudo no decorrer de minha vida, somente não para a morte e agora tenho que morrer completamente despreparado.”

TALLEYRAND: “Sofro os tormentos dos perdidos.”

CARLOS IX (França): “Estou perdido, reconheço-o claramente.”

MAZARINO: “Alma, que será de ti?”

HOBBES, um filósofo inglês: “Estou diante de um terrível salto nas trevas.”

SIR THOMAS SCOTT, o antigo presidente da Câmara Alta inglesa: “Até este momento, pensei que não havia nem Deus, nem inferno. Agora sei e sinto que ambos existem e estou entregue à destruição pelo justo juízo do Todo-Poderoso.”

GOETHE: “Mais luz!”

NIETZSCHE: “Se realmente existe um Deus vivo, sou o mais miserável dos homens.”

LÊNIN morreu em confusão mental. Ele pediu pelo perdão dos seus pecados a mesas e cadeiras. À nossa juventude revolucionária se assegura insistentemente e em alta voz, que isso não é verdade. Pois seria desagradável, ter que admitir que o ídolo de milhões se derrubou a si mesmo de maneira tão evidente.

SINOWYEW, o presidente da Internacional Comunista, que foi fuzilado por Stálin: “Ouve Israel, o Senhor nosso Deus é o único Deus.”

CHURCHILL: “Que tolo fui!”

YAGODA, chefe da polícia secreta russa: “Deve existir um Deus. Ele me castiga pelos meus pecados.”

YAROSLAWSKI, presidente do movimento internacional dos ateus: “Por favor, queimem todos os meus livros. Vejam o Santo! Ele já espera por mim, Ele está aqui.”

JESUS CRISTO: “Está consumado.”

Voltaire, David Hume e outros, certamente teriam rido ou zombado, se em tempo de vida se explicasse a eles, que sem Jesus Cristo estariam eternamente perdidos. Apesar disso, eles tiveram que reconhecer que isso é verdade e que a Bíblia tem razão ao dizer: “E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez e, depois disto, o juízo” (Hb 9.27). Como você morrerá? Será muito tarde também para você? Quais serão suas últimas palavras?

Prezado leitor, temos que dizer-lhe, quer queira aceitá-lo ou não: Sem Jesus e sem o perdão dos pecados através do Seu sangue, você está perdido. Diante do Deus Santo, você está absoluta, total e eternamente perdido. Se você acha que com a morte tudo acaba, pertence às pessoas mais enganadas. Existe somente um que pode salvá-lo: JESUS CRISTO. Você acha realmente, que os homens anteriormente citados representaram uma comédia piedosa quando chegou o fim? Sem ter paz com Deus, a morte é uma terrível realidade, da qual o mundo foge. Não se gostaria de ouvir nada a respeito, ela é afastada dos pensamentos. Mas será que a política da avestruz é uma solução inteligente?

Você quer saber? — Se vier com seu coração a Jesus Cristo e realmente quiser paz com Deus, você pode dizer esta oração: “Senhor Jesus, por favor, perdoa toda a minha culpa e meus pecados, minha rebelião e minha vida própria. Agradeço-te porque morreste por mim e pagaste com teu sangue o preço pelos meus pecados. Por favor, entra agora em minha vida. Abro-te a porta do meu coração e te peço que a partir de agora sejas meu Senhor. Agradeço, porque me ouves e aceitas.” O que importa não é a formulação, mas a atitude do coração.

Jesus diz: “o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora” (Jo 6.37). Unicamente Jesus tirou o poder da morte.

Você pode agora passar por cima disso, seguro de si e com um sorriso, afastando dos seus pensamentos o que acabou de ler. Mas, mesmo assim, você não poderá fugir da morte. E então? “Dá-me a conhecer, Senhor, o meu fim, e qual a soma dos meus dias, para que eu reconheça a minha fragilidade. Deste aos meus dias o comprimento de alguns palmos; à tua presença o prazo da minha vida é nada. Na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é pura vaidade” (Sl 39.4-5). Por isso, o profeta Amós diz: “prepara-te..., para te encontrares com o teu Deus” (Am 4.12).
Você quer ficar Rico?
Marcos E. Fink

Veja este relato contido no livro Saia da Crise Financeira com a Ajuda de Deus, Lecio Dornas, MK Editora, Pág 64-65:

Joseph Adriwich descreve em seu livro 'Série Fashion', editado nos Estados Unidos em 1983, o retrato de gente que investe errado na vida.
Em 1923, reuniram-se no Edward Palace Hotel, em Chicago, os dez empresários mais bem-sucedidos do mundo. Eram eles o presidente de uma grande companhia de aço, o presidente do National City Bank, o presidente de uma grande companhia de aparelhos elétricos, o presidente de uma companhia de gás, o presidente do New York Stock, um grande especulador de trigo, um membro do gabinete do presidente da República, o diretor do maior monopólio do mundo, o líder da Wall Street e o presidente do Bank of International Starly.
Vinte e cinco anos mais tarde, em 1948, eis o que havia acontecido com oito deles: o presidente de uma grande companhia de aparelhos elétricos morreu como fugitivo da justiça, sem dinheiro e em terra estrangeira; o presidente de uma companhia de gás ficou completamente louco; o presidente no New York Stock esteve preso, mas foi solto da penitenciária; o grande especulador de trigo morreu no estrangeiro, falido; o membro do gabinete do presidente da República teve a sua pena diminuída para poder morrer em casa; e outros três tiveram o mesmo fim, suicidando-se.
Isso não é nenhuma alegoria. Isso é literatura séria, é fato histórico.

Talvez não fosse necessário relatar uma história do século passado para perceber que a riqueza é um alicerce inconfiável, pois bastaria citar algumas das últimas notícias de escândalos de corrupção que vemos toda semana na mídia, ou lembrar de pessoas que ficaram famosas recentemente por coisas incríveis que fizeram por causa de riquezas. Mas, com isso em mente, podemos perceber mais facilmente o quanto o texto de 1Timóteo 6:9-10 é verdadeiro e extremamente atual: "Os que querem ficar ricos caem em tentação, em armadilhas e em muitos desejos descontrolados e nocivos, que levam os homens a mergulharem na ruína e na destruição, pois o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males. Algumas pessoas, por cobiçarem o dinheiro, desviaram-se da fé e se atormentaram com muitos sofrimentos" 1Tm 6:9-10.

Você acha que buscar riquezas é um objetivo nobre para a sua vida?

No último trecho do versículo 10, Paulo está dizendo que crentes desviaram da fé porque cobiçaram o dinheiro. O que fazer para não cair na tentação de querer ficar rico e colocar o coração nisso? Veja a orientação que Paulo dá a Timóteo no versículo 11: "Você, porém, homem de Deus, fuja de tudo isso [o desejo de ficar rico] e busque a justiça, a piedade, a fé, o amor, a perseverança e a mansidão" 1Tm 6:11.

Mesmo as riquezas adquiridas honestamente não garantem coisa alguma e são completamente vulneráveis. Por mais que elas proporcionem uma sensação de segurança, é uma sensação falsa. "Não esgote suas forças tentando ficar rico; tenha bom senso! As riquezas desaparecem assim que você as contempla; elas criam asas e voam como águias pelo céu" Pv 23:4-5. "Ordene aos que são ricos no presente mundo que não sejam arrogantes, nem ponham sua esperança na incerteza da riqueza, mas em Deus..." 1Tm 6:17.

É importante esclarecer que ser rico não é pecado, e, de fato, há muitas pessoas ricas piedosas e tementes a Deus, mas a Bíblia alerta veementemente que colocar a busca por riquezas como prioridade da vida leva a um caminho de afastamento de Deus. "Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro" Mt 6:24. Veja também Ec 5:10-15; Mc 4:18-19; Lucas 12:15 e Hb 13:5. Colocar a esperança no dinheiro também é tolice (Pv 11:4; Pv 23:4-5 e 1Tm 6:17). Compreender isso é básico para lidar com o dinheiro da maneira de Deus. Ele não quer que vivamos em função do dinheiro, mas sim, que usemos o dinheiro sendo mordomos fiéis que honram ao Senhor e que cumprem a Sua vontade.

a parabola do rico insensato


A Parábola do Rico Insensato
Lucas 12:13-21

Alguém da multidão disse a Jesus:
"Mestre, dize a meu irmão que divida a herança comigo".

Respondeu Jesus: "Homem, quem me designou juiz ou árbitro entre vocês?" Então lhes disse:

"Cuidado! Fiquem de sobreaviso contra todo tipo de ganância; a vida de um homem não consiste na quantidade dos seus bens".


Então lhes contou esta parábola:


"A terra de certo homem rico produziu muito. Ele pensou consigo mesmo: 'O que vou fazer? Não tenho onde armazenar minha colheita'.
"Então disse: 'Já sei o que vou fazer. Vou derrubar os meus celeiros e construir outros maiores, e ali guardarei toda a minha safra e todos os meus bens. E direi a mim mesmo: Você tem grande quantidade de bens, armazenados para muitos anos. Descanse, coma, beba e alegre-se'.
"Contudo, Deus lhe disse: 'Insensato! Esta mesma noite a sua vida lhe será exigida. Então quem ficará com o que você preparou?'
Assim acontece com quem guarda para si riquezas, mas não é rico para com Deus".
Na Bíblia, em Lucas 12:13-21

Voce adiministra bem o seu dinheiro?


Você Administra Bem o seu Dinheiro?
Marcos E. Fink

O dinheiro nos atrai e nos seduz. Dedicamos nossas vidas a ganhá-lo, ficamos sem dormir à noite calculando como acumular mais dele e estamos sempre correndo atrás de mais dinheiro.

E por que estamos sempre querendo mais dinheiro? Porque estamos muito interessados naquilo que ele pode comprar, e assim deixamos que os desejos consumistas assumam o controle das nossas decisões. Compramos, gastamos, fazemos dívidas e, quando menos esperamos, estamos enfrentando problemas financeiros.

Uma parte significativa da população está nessa situação. E não são pessoas de uma classe social apenas: além de trabalhadores de baixa renda, profissionais liberais (médicos, advogados, engenheiros, dentistas, etc.) e até empresários administram mal as finanças, gastam mais do que ganham e não conseguem pagar todas as contas. Ou seja, a má administração financeira não depende, necessariamente, do nível de renda das pessoas.

“O que é que trouxemos para o mundo? Nada! E o que é que levamos do mundo? Nada! Portanto, se temos comida e com o que nos vestir, fiquemos contentes com isso” (1Tm 6:7-8). Esse texto bíblico nos ajuda a compreender uma das principais razões pelas quais as pessoas envolvem-se em problemas financeiros: elas não estão satisfeitas com aquilo que Deus já lhes concedeu.

Podemos nos abster de muitas coisas, mas creio que é impossível, atualmente, vivermos sem utilizar o dinheiro. Então, é conveniente sabermos como lidar com ele. A seguir, veremos algumas dicas de como é possível ter as finanças sob controle e de acordo com o que Deus orienta através da Sua palavra.

É claro que para administrar dinheiro é necessário ter uma fonte de renda. Por isso, o trabalho é fundamental. “Com o suor do seu rosto você comerá o seu pão...” (Gn 3:19). Como o mercado de trabalho está cada vez mais competitivo, para ocupar melhores cargos e obter remuneração mais alta é preciso estar preparado quando as oportunidades surgirem. Além de conhecimento e aptidão para exercer uma função, características pessoais de integridade e caráter também estão sendo cada vez mais valorizadas e precisam ser desenvolvidas. Isso exige esforço e dedicação. Por isso, empenhe-se em qualificar-se e seja diligente no trabalho, em tudo o que fizer. Quem age assim, certamente sempre terá trabalho. Lembre-se: “As mãos diligentes governarão, mas os preguiçosos acabarão escravos” (Pv 12:24).

Ao falarmos de administração financeira pessoal, surge a seguinte pergunta: “Você gostaria de sempre ter dinheiro?” Se a resposta for afirmativa, para que isso aconteça é necessário apenas pôr em prática o mais básico princípio de administração financeira: gaste menos do que ganha. Veja que interessante: se alguém faz isso mês após mês, além de sempre ter dinheiro, cada mês terá mais dinheiro.

Parece simples e fácil. Mas a pergunta que vem a seguir é: “Como faço para gastar menos do que ganho?” Veja algumas orientações:

1. Utilize um orçamento. Um orçamento é uma excelente ferramenta para administrar bem os gastos, de acordo com os rendimentos disponíveis. Nele devem ser anotados todos os ganhos, para saber, de fato, quanto se tem para gastar. Em seguida, pode-se planejar e controlar todos os gastos, de modo que seja possível verificar para onde está indo o dinheiro.

2. Freie (neutralize) o seu “impulso consumista”. Mesmo que haja dinheiro disponível, não significa que ele precisa ser gasto. Por mais dinheiro que uma pessoa receba, sempre haverá onde gastar, pois a tendência humana é ter sempre mais. As coisas que compramos nos satisfazem por algum tempo (muito curto, diga-se), depois queremos mais. Por isso, precisamos nos conscientizar e aprender a controlar esse “impulso”, caso contrário, gastar mais do que ganhamos será freqüente, e os problemas financeiros estarão presentes no dia-a-dia. Portanto, nunca compre por “impulso”: aprenda a planejar os gastos.

3. Evite ao máximo comprar a prazo, pois isso significa que está sendo gasto dinheiro que ainda não foi recebido, comprometendo a renda futura. “Não devam nada a ninguém, a não ser o amor de uns pelos outros...” (Rm 13:8).

4. Jamais compre algo por status. Essa é uma das principais causas pelas quais as pessoas envolvem-se em dívidas, pois, comparando-se com os outros, acabam estabelecendo um estilo de vida acima do que a renda permite. Aprenda a exercitar a humildade e viva com simplicidade: este é o padrão bíblico (Fp 2:3).

5 - Antes de comprar algo, faça a si mesmo perguntas como estas:
- É desejo ou necessidade?
- É realmente necessário e útil ou totalmente supérfluo?
- Já verifiquei a relação custo x benefício?
- Haverá despesa de manutenção? Posso suportar tal despesa?
- Quanto tempo preciso trabalhar para ganhar tal quantia?
- Os benefícios compensam o esforço que fiz para conseguir o valor do bem?
- Há algo mais importante onde devesse gastar (ou investir) este dinheiro?

Infelizmente, na nossa cultura, é incomum as pessoas planejarem os seus gastos. Elas simplesmente compram e depois é que começam a pensar como é que vão pagar. Acabam comprometendo a renda com as contas. Nunca sobra. Mas o desejo de comprar continua e então fazem mais contas. Tudo o que compram, compram a prazo. Por causa disso, uma boa parte da renda dos próximos dois ou três anos já está comprometida. Fazer dívidas tornou-se um hábito. O péssimo Hábito da Dívida, ou seja, primeiro comprar, depois pagar.

Cuidado para não adquirir o Hábito da Dívida, pois ele certamente criará um ciclo vicioso e vai ser difícil sair dele. A pessoa que tem o Hábito da Dívida costuma assumir prestações até o limite do que recebe. Então, quando a renda aumenta, ela pode assumir parcelas maiores, o que faz com que a dívida também aumente. Ou seja, ao invés de o aumento da renda ser a solução, na verdade, está aumentando o problema.

Perceba, então, que se alguém está nesse ciclo vicioso da dívida, é absolutamente certo que, um dia, ele vai causar problemas, pois mais cedo ou mais tarde, por um fato qualquer (doença, perda do emprego, velhice), não será possível pagar em dia todas as contas. Pronto, os problemas financeiros estarão definitivamente presentes e precisarão ser enfrentados.

Quando os problemas aparecem, uma das primeiras coisas que temos a tendência de fazer é reclamar de Deus. Antes de reclamar por sua condição financeira, já parou para pensar em como você administra o dinheiro e os bens que Ele lhe concede? “A falta de juízo [financeiro?] é o que faz a pessoa cair na desgraça, no entanto ela põe a culpa em Deus” (Pv 19:3).

Eis aí razões para não se ter dívidas:

1. Perder o emprego e a remuneração é algo que pode acontecer. Se alguém está endividado, no Hábito da Dívida, certamente esse fato vai gerar instabilidade imediata em suas finanças.

2. Se por algum motivo pagamentos forem atrasados e houver inadimplência, o cobrador começar a bater à porta ou o nome do devedor for inscrito no cadastro do SPC ou da SERASA (sistemas de proteção ao crédito), será que seria possível dormir tranqüilo? Será que isso causaria transtornos no lar? Sabemos que problemas relacionados às finanças provocam muitos desentendimentos familiares e estão entre as principais causas de divórcios.

3. Ao fazer dívidas, provavelmente juros muito altos serão pagos, então boa parte do esforço feito no trabalho será para pagar juros. Em geral, dinheiro que está sendo jogado fora.

4. Dívida é escravidão. “O rico domina sobre o pobre; quem toma emprestado é escravo de quem empresta” (Pv 22:7).

5. Dívida é maldição. Você já ouviu alguém dizer: “Como eu sou abençoado, estou cheio de dívidas?” A dívida aproxima maldições, e não bênçãos, da vida de uma pessoa.

Em alguns poucos casos, talvez pudéssemos considerar a possibilidade da dívida, como na compra de um imóvel, por exemplo, se for com minucioso planejamento. Mas, muita atenção: é comum ouvirmos que pagar aluguel é jogar dinheiro fora, e isso não é necessariamente verdade, pois pagar juros de financiamento pode ser mais caro que pagar aluguel. Portanto, muito cuidado com financiamento imobiliário ou consórcio, pois pode ser um péssimo negócio. Não é recomendável assinar um contrato sem antes buscar conselhos consistentes, calcular cuidadosamente e verificar as implicações das prestações no orçamento familiar, para que isso não tire a tranqüilidade e não venha a ser mais um problema.

Nas demais aquisições, seja de eletrodomésticos, móveis ou vestuário, além de todos os gastos do dia-a-dia, procure exercitar o Hábito da Poupança, ou seja, primeiro economizar, depois comprar. Gastar aquilo que já foi ganho. A Bíblia diz que é sábio economizar (Pv 21:5,20). Na vida da maioria das pessoas haverá períodos de escassez, quando as circunstâncias serão adversas. Por isso, os especialistas financeiros aconselham as pessoas a manter, no mínimo, uma poupança equivalente de três a seis vezes o total dos gastos mensais. Essa é uma atitude sábia de proteção para evitar problemas financeiros. A maioria das pessoas, no entanto, não consegue ou não quer pôr esse conselho em prática e “prefere” permanecer endividada.

Além do que foi exposto até aqui, ainda é necessário abordar um tópico primordial: não há boa administração financeira pessoal sem que sejam considerados dízimos, ofertas e generosidade. Tudo que citamos até agora terá pouco valor se não permitirmos que Deus faça parte de nossas finanças.

“Honre o Senhor com todos os seus recursos e com as primícias de toda a sua renda” (Pv 3:9). Isso significa que devemos priorizar dar a Deus uma parte de nossa renda. As contribuições devem ser entregues como um ato de obediência e gratidão a Deus, e não como negociação com Deus. Dar o dízimo permite expressar nossa gratidão pelo privilégio de ganhar um salário e também demonstra a compreensão de que não somos os donos dos nossos recursos, somos apenas administradores do dinheiro que Deus nos permitiu ganhar. Portanto, devemos também honrar a Deus com os nossos bens (casa, carro, televisão, móveis e computador, etc.), ou seja, com tudo o que temos (100%), e não apenas com 10% dos nossos rendimentos.

“Lembrem-se: aquele que semeia pouco, também colherá pouco, e aquele que semeia com fartura, também colherá fartamente. Cada um dê conforme determinou em seu coração, não com pesar ou por obrigação, pois Deus ama a quem dá com alegria” (1Co 9:6-7). Há muitas oportunidades de contribuir e ofertar: a obra do Senhor precisa ser sustentada, a igreja precisa ser mantida, missionários precisam ser enviados, Bíblias precisam ser distribuídas, etc. Para refletir: será que alguém que está endividado pode ter alegria em ofertar? Eis aí mais um bom motivo para não se ter dívidas.

Além de dízimos e ofertas, há ainda a generosidade. “Pratiquem o bem, sejam ricos em boas obras, generosos e prontos a repartir” (1Tm 6:18). “Há quem dê generosamente, e vê aumentar suas riquezas; outros retêm o que deveriam dar, e caem na pobreza. O generoso prosperará; quem dá alívio aos outros, alívio receberá” (Pv 11:24-25). Dê ofertas e pratique a generosidade mesmo enquanto você tem pouco, pois, se esperar ter muito para começar a fazer isso, pode ser que nunca faça. Assim como nas ofertas, Deus também se alegra quando somos generosos, principalmente quando o fazemos de coração.

Um dos principais textos da Bíblia diz: “Ame o Senhor, o seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento. Este é o primeiro e maior mandamento. E o segundo é semelhante a ele: Ame o seu próximo como a si mesmo” (Mt 22:37-39). Com as nossas finanças, como podemos demonstrar amor ao Senhor? Dízimos e ofertas. E como podemos demonstrar amor ao próximo? Generosidade.

Se houver interesse em ler mais sobre esses assuntos, principalmente se estiver enfrentando problemas financeiros, recomendamos a leitura do capítulo 12 do livro “Como ser um Cristão Autêntico”, de Bill Hybels, Editora Vida (www.editoravida.com.br) e do livro “O Seu Dinheiro”, de Howard Dayton (www.udf.org.br). Você também encontra mais textos, dicas, devocionais e sugestões de leitura sobre finanças na perspectiva bíblica no site Ganancia.com.br. Seja qual for o tamanho do problema financeiro, acredite, é possível sair dele.

Que o Senhor lhe conceda sabedoria para administrar as finanças conforme a Sua vontade. “Assim, se vocês não forem dignos de confiança em lidar com as riquezas deste mundo ímpio, quem lhes confiará as verdadeiras riquezas?” (Lc 16:11).

O Deus que a serpente queria

O Deus que a serpente queria
autor: Marcos Kopeska


No Jardim do Éden Deus estava presente a cada final de dia para manter a comunhão com o primeiro casal. Era o Deus transcendente buscando a comunhão com a criação. Satanás sabia que a alma deste relacionamento era a comunhão e se a comunhão fosse abalada, a relação “homem & Deus” estaria quebrada. Apesar de Deus ser transcendente, isto é, o Deus que criou e comanda o universo absolutamente, Ele também é imanente, o Deus que se relaciona.
A idéia da serpente no Éden era convencer o primeiro casal que Deus não queria comunhão com a criação, apenas dominação sobre ela, procurando assim, corromper o Deus imanente. Penso que esta continua a ser a proposta da serpente: não questionar a existência de Deus, mas colocar em dúvida o desejo que Deus tem de comunhão com o homem. Este também foi o fundamento das dúvidas lançadas sobre Cristo quando da tentação do deserto. Satanás apresentou um deus de barganhas, um deus ansioso por adoração, um deus que precisa se auto afirmar socorrendo pessoas...
Parece-me que este é o deus que as religiões apresentam. Não o Deus, com D maiúsculo, que apesar de sua glória, quer comunhão com o pai de família, com a dona de casa e com o adolescente que vive seus conflitos existenciais. A serpente queria um deus de ritos, mas distante. Nos países sul-americanos, como o nosso, 99% da população dizem acreditar em Deus, mas apenas 59% leram alguma vez qualquer passagem da Bíblia, e menos de 40% freqüentam regularmente uma igreja. Esse é o tipo de Deus que a serpente queria: apenas um Deus de nome, com quem o homem não se relacionasse. Plutarco dizia: "Podes encontrar cidades sem muralhas, sem teatros, sem jogos; entretanto o homem nunca é visto numa cidade sem templos e sem deuses, sem orações, sem votos e sacrifícios".
O homem sempre procurou algo para adorar e nesta adoração tem encontrado o deus que a serpente apresentou. O Brasil é o maior país espírita do mundo com 95 milhões de praticantes. O Brasil é o terceiro país em número de Testemunhas de Jeová, e que cada casa já foi visitada pelo menos uma vez por seus adeptos ensinando falsas doutrinas aos nossos vizinhos, que nunca evangelizamos. Os mórmons consideram seu crescimento no Brasil um dos seus maiores sucessos. Eles cresceram mais de 50% (aproximadamente 250.000) nos últimos dez anos. As religiões orientais, como o islamismo e o budismo, já atraíram mais de 2 milhões de brasileiros de todas as classes sociais e continuam se expandindo rapidamente. O islamismo por exemplo já conta com quase 300 mesquitas em todo o Brasil, e o budismo que recebeu seu maior missionário, o Dalai-Lama, e está construindo no Rio Grande do Sul o maior monastério budista da América Latina, e tem conquistado na classe artística seus maiores simpatizantes e discípulos.
Os cultos afro-brasilleiros, como candomblé, umbanda, quimbanda e outros mais também se espalham por todo o território nacional como religião alternativa. Netinho (cantor ex-Negritude) quando questionado por Luciana Gimenez sobre sua religiosidade respondeu: "Bem, disse ele, sou católico não praticante, vou a "Renascer" de vez em quando e às sextas feiras tomo os meus "banhos". Assim tento agradar a todos".

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Pr Antonio agradece a sua visita !