BEM VINDOS(as)

bem vindos ao meu blog -"Aquele que tem os meus mandamentose os guarda, esse é o que me ama; euo amarei e me manifestarei a ele... Sealguém me ama, guarda a minhaPalavra, e o meu Pai o amará e viremospara ele e faremos nele morada."João 14:21,23-Pr Antonio & familia

segunda-feira, 30 de março de 2009

É já a ultima hora


20 de Abril


“Filhinhos, já é a última hora.” (1 João 2.18)


É muito preocupante que nós como Igreja de Jesus não notemos claramente em que época difícil estamos vivendo, ou seja, que nos encontramos na última hora! Por que não nos comportamos mais de acordo com essa realidade? Resposta: porque as tentações do engano e as tentativas de nos fazer adormecer são mais fortes por parte do inimigo nessa última hora. Dentro desse contexto, a Palavra do Senhor Jesus é colocada energicamente diante dos nossos olhos: “O que, porém, vos digo, digo a todos: Vigiai!” Irmãos, de fato é a última hora! Com isso está diante da porta o tempo do qual diz a Palavra profética: “…haverá tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo.” O homem “sobre-humano”, Satanás encarnado, abre seu caminho com esforço tão violento que quase pode-se senti-lo fisicamente. A hora da tentação que vem sobre esta terra antes do começo da Grande Tribulação já começou. Por isso, peço a todos os que lêem estas linhas, que fervorosa e decididamente digam não a qualquer compromisso com o espírito do mundo. O Senhor quer conduzir a cada um de nós incontaminados através desta tentação, pois vamos ao encontro do mais glorioso, que é Jesus! Nós haveremos de vê-lO assim como Ele é. “E a si mesmo se purifica todo o que nele tem esta esperança, assim como ele é puro.”



Extraído do livro “Pérolas Diárias” (de Wim Malgo)

sábado, 28 de março de 2009

Mulher entra nua dentro de uma igreja


Marido arranca roupa de mulher em briga e ela foge nua para igreja
Vítima interrompeu culto e foi socorrida por evangélicos em Maceió.
Agressor foi preso em flagrante com base na Lei Maria da Penha

Uma jovem de 24 anos invadiu, nua, o culto de uma igreja evangélica em Maceió, na noite desta quinta-feira (26). Segundo informações da polícia, ela fugia do marido, que teria arrancado a roupa dela durante uma briga em casa.O caso foi registrado na Delegacia de Plantão II e, segundo os policiais, ela tentava se separar do marido, que ficou irritado com a decisão e começou a golpeá-la com socos até tirar toda a roupa dela.
Ainda segundo a polícia, ela saiu correndo de casa e procurou abrigo na igreja para escapar da agressão. O marido, de 44 anos, tentou invadir o local, mas foi contido por evangélicos. Ele foi preso por policiais militares.
De acordo com a polícia, o marido alegou, em depoimento, que a discussão foi provocada após a mulher ter ficado com todo o dinheiro da venda de um carro. Ele ainda teria dito à polícia que a jovem quer prejudicá-lo simulando uma agressão.
Ele foi autuado em flagrante com base na Lei Maria da Penha, que pune crimes de violência contra a mulher.

quarta-feira, 25 de março de 2009

Origem da lua de mel


Há duas versões. Na antiga Roma. Povo espalhava gotas de mel na soleira da casa dos recém-casado. A outra é que, entre os povos germanos era costume casar na lua nova, e os noivos levavam uma mistura de água e mel para beber ao luar. Aí nasceu a espressão.

As dez pragas do Egito

O Senhor execultou Julgamento contra o povo egípcio, ou contra os deuses impotentes do Egito?
veja;

1ª praga: ÁGUA DO NILO E OUTRAS SE TRANSFORMARAM EM SANGUE.
(O Deus do Nilo, Hápi, foi desmoralizado)

2ª praga: RÃS.
(A Deusa-Rã, Heqt, foi incapaz de impedi-la)

3ª praga: PÓ SE TRANSFORMOU EM BORRACHUDOS.
(Tot, senhor da magia foi desmoralizado)

4ª praga: MOSCÕES POR TODO O EGITO, EXCETO EM GÓSEN ONDE O POVO DE ISRAEL VIVIA.
(Ptah, criador do universo nada pode fazer)

5ª praga: PESTE NO GADO.
(Hator, deusa-vaca e Ápis, deus-touro, nada puderam fazer)

6ª praga: FURUNCULOS.
(Ísis, deusa-da-medicina, nada pode fazer)

7ª praga: TROVÕES E SARAIVA.
(Reshpu, controlador das chuvas, relâmpagos e trovões também foi desmoralizado)

8ª praga: GAFANHOTOS QUE DESTRUÍRAM AS PLANTAÇÕES.
(Min, deus da fertilidade e protetor das colheitas tambem foi desmoralizado)

9ª praga: TRÊS DIAS DE ESCURIDÃO.
(Rá, o destacado deus-sol e Hórus um deus solar foram desmralizados)

10ª praga: O ANJO DA MORTE QUE MATOU OS PRIMOGÊNITOS DO EGITO, INCLUSIVE O FILHO DE FARÁO QUE ERA TIDO COMO UM DEUS ENCARNADO.
(Amon-Rá, representado como carneiro e o próprio filho de faraó foram incapazes de impedi-la)

Vimos aí, amados, que as Pragas eram para provar ao povo do Egito que só o Senhor é Deus, porém eles não entederam. Deus seja com todos vocês.

A historia da cegonha

A tradição da figura de uma cegonha levando um bebê envolto em uma fralda, vem do fato de ser a cegonha o animal de maior afeto e dedicação aos filhos. Entre os inúmeros exemplos do seu afeto, foi mostrada em um incêndio, onde a cegonha que tinha aninhado no telhado do prédio em chamas preferiu morrer no ninho a abandonar seus filhos que ainda não podiam voar.
Os gregos da antiga Grécia tinham-se impressionado muito com os ternos e afetuosos cuidados que os filhos das cegonhas tem pelos pais. Quando estes, pela avançada idade, perdem as penas, as cegonhas pequenas despojam-se, a favor deles, da sua penugem, e sustentam-nos com o produto das suas caças. Por essa observação criou-se neste antigo país, a "lei da cegonha".(lex ciconia), em virtude da qual os filhos eram obrigados a sustentar os velhos pais. A lei era severa para aqueles que a violavam e que eram considerados infames;

O dolar no velho e novo testamento

(Usamos o dólar como referência por ser a moeda mais utilizada em todo o mundo.)
* Siclo (Êxodo 30:13) - Valia uns três centavos de dólar.
* Dracma (Lucas 15:8) - Moeda de prata equivalente a cerca de onze centavos de dólar.
* Estáter (Mateus 17:27) - Moeda grega equivalente a cerca de quatro dracmas.
* Mina (Lucas 19:13) - Não era uma moeda, mas sim uma parte da unidade monetária grega, equivalente a cem dracmas.
* Talento (Mateus 18:24) - Moeda grega que valia uns mil e quinhentos dólares.
* Asse (Mateus 10:29) - Moeda romana que tinha o valor de um centavo.
* Quadrante (Marcos 12:42) - Moeda romana de cobre que valia um quarto de centavo.
* Denário (Mateus 18:28) - Moeda de prata do grande império romano. Em tempos normais seu valor era de uns 20 centavos, mas depois sofreu uma desvalorização, durante o domínio de Nero, chegando a valer apenas uns onze centavos. Na parábola dos dois devedores, o servo não quis perdoar seu conservo pelos onze dólares que esse lhe devia; no entanto o rei lhe havia perdoado cerca de 15 milhões de dólares.
* Calcula-se que o presente que Naamã ofereceu a Eliseu, do qual Geazi finalmente se apropriou, equivalia a uns 48.000 dólares.
* Judas vendeu a Jesus por 30 moedas de pata, equivalentes a uns 20 dólares.
* O preço pelo qual os irmãos de José o venderam correspondia a uns 13 dólares.

curiosidades biblicas

Pegue uma calculadora porque não dá pra fazer de cabeça...
1- Digite os 4 primeiros algarismos de seu telefone.
2- multiplique por 80.
3- some 1.
4- multiplique por 250.
5- some com os 4 últimos algarismos do mesmo telefone.
6- some com os 4 últimos algarismos do mesmo telefone de novo.
7 - diminua 250.
8- divida por 2.

Qual o resultado?

quinta-feira, 19 de março de 2009

A pascoa do Senhor




Festas Judaicas

1. PÁSCOA (Lv. 23:5)

1. O que é a Páscoa:

Páscoa no hebraico é pessach que significa passagem ou passar por cima: "...é a páscoa do Senhor" (Ex.12:11), "Porque o Senhor passará para ferir os egípcios..." (Ex.12:23), "É o sacrifíco da páscoa ao Senhor que passou por cima das casas dos filhos de Israel..." (Ex.12:27).


O desenho ao lado mostra um hebreu aspergindo o sangue de um cordeiro sobre as ombreiras (batentes ou colunas verticais) e nas vergas da porta (Êxodo 12:7). Observe que o sangue aspergido nas colunas e nas vergas, nos sentidos horizontal e vertical, apontam para a cruz de Cristo.

2. O Dia da Páscoa:

A festa começa com a morte de um cordeiro como oferta pelo pecado (Ex.12:2,6), no dia 14 do mês de abibe (Lv.23:15; Ex.13:4), que significa espigas verdes. Durante o exílio foi substituido pelo nome nisã (Ne.2:1) que significa começo ou abertura. Corresponde a março-abril em nosso calendário. A páscoa foi instituída numa sexta-feira, ou seja, um dia antes dos Pães Asmos (Lv.23:6) e dois dias antes das Primícias (Lv.23:12).

Para o povo judeu havia o ano sagrado e o ano civil. O sagrado começava na primavera. O civil começava no outono. O 7° mês sagrado era o 1° mês civil. Dividia-se o ano em 12 meses lunares, com um 13° mês 7 vezes em cada 19 anos.

Calendário Lunar Judaico e seus meses correspondentes no Calendário Solar ou Juliano

Lunar Judaico.........................Solar Juliano
Nisã ou Abibe..........................março-abril

Iyyar ou Zive..............................abril-maio

Sivã..........................................maio-junho

Tammuz....................................junho-julho

Abe.........................................julho-agosto

Elul...................................agosto-setembro
Lunar Judaico...........................Solar Juliano
Etanim ou Tishri...............setembro-outubro

Marquesvã ou Bul...........outubro-novembro

Quisleu.........................novembro-dezembro

Tebethe.............................dezembro-janeiro

Shebate...............................janeiro-fevereiro

Adar....................................fevereiro-março


3. A Hora da Páscoa:

O dia civil judaico (período de 24 horas) se inicia às 18:00 horas e termina às 18:00 horas subsequente. A noite vem primeiro que o dia, pois na criação do mundo o primeiro dia começou com a escuridão que foi transformada em luz: "Chamou Deus à luz dia, e às trevas noite. Houve tarde e manhã, o primeiro dia" (Gn.1:5). Daí em diante cada período de 24 horas foi indicado sucessivamente como "tarde e manhã" (Gn.1:5,8,13,19,23,31; 2:2).

O dia natural judaico (12 horas), isto é, o intervalo entre a aurora e o crepúsculo (06:00 às 18:00 h.), era dividido em três partes: manhã, meio-dia e tarde (Sl.55:17). Os judeus distinguiam duas tardes no dia: a primeira ia das 15:00 às 18:00 h., e a segunda se iniciava ao pôr do sol (18:00 h.), indo até a escuridão da noite, aproximadamente às 19:00 h. (Mt.14:15 e 23). O sacrifício da páscoa era oferecido "no crepúsculo da tarde" (Lv.23:5; Nm.28:4,8). A passagem faz referência à primeira tarde (15:00 às 18:00 h.). A segunda tarde, que se iniciava às 18:00 horas, e a manhã, que tinha início às 06:00 horas, juntos formavam um dia (Gn.1:5). O gráfico abaixo ilustra o dia judaico:


4. O Local da Páscoa:

Posteriormente Deus requereu que a páscoa só fosse realizada em um local por Ele determinado "Então sacrificarás como oferta de páscoa ao Senhor teu Deus, do rebanho e do gado, no lugar que o Senhor escolher para ali fazer habitar o seu nome. Não poderás sacrificar a páscoa em nenhuma das tuas cidades que te dá o Senhor teu Deus. Senão no lugar que o Senhor teu Deus escolher para fazer habitar o seu nome, alé sacrificarás a páscoa à tarde, ao pôr do sol, ao tempo em que saíste do Egito. Então a cozerás, e comerás no lugar que o Senhor teu Deus escolher..." (Dt.16:2,5-7).

5. Evento correspondente no Novo Testamento: Redenção

(I Co. 5:7; Ef.5:2; I Pe.1:19; II Co.5:21; Gn.4:7)

5.1. O que é a Redenção:

O evento correspondente à páscoa no Novo Testamento é a redenção. Assim como um cordeiro foi sacrificado no dia da páscoa para a libertação dos judeus do Egito, Cristo foi sacrificado para a libertação dos nossos pecados: "...Ele salvará o seu povo dos pecados deles" (Mt.1:21); "...pelo seu sangue nos libertou dos nossos pecados" (Ap.1:5); "...Cristo, nosso cordeiro pascal, foi imolado" (I Co.5:7). Cristo se fez oferta pelo pecado. Há uma perfeita identificação entre o pecado do crente e a oferta pelo pecado (Jo.3:14). Esta identificação é ainda mais evidente no Antigo Testamento, pois "a palavra hebraica hattâ't usada para traduzir pecado é derivada de uma forma verbal que significa purificar, de modo que o substantivo significa um sacrifício que obtém a purificação." 1

Desse modo o texto de Gênesis 4:7 fica com mais sentido: "...se, todavia, procederes mal, eis que o (a oferta pelo) pecado jaz à porta... ...a ti cumpre dominá-lo (domá-lo)" (Gn.4:7). Esta identificação também pode ser vista no Novo Testamento: "Aquele que não conheceu pecado, ele o fez (oferta pelo) pecado por nós..." (II Co.5:21). Este era o método usado por Deus, desde os tempos de Adão, para perdoar os pecados: O sangue deveria ser derramado "Porque a vida da carne está no sangue. Eu vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação (kafer = cobertura - veja Gn.3:21 e 6:14) pelas vossas almas; porquanto é o sangue que fará expiação em virtude da vida" (Lv.17:11). Por isso "...sem derramamento de sangue não há remissão" (Hb.9:22). No tempo do Antigo Testamento o sangue dos animais apenas cobriam os pecados. O sangue de Cristo tira o pecado do mundo (Jo.1:29).

5.2. O Dia do Sacrifício de Cristo:

A primeira páscoa foi comemorada numa sexta-feira. Jesus Cristo também foi crucificado numa sexta-feira (Mt.27:62; Mc.15:42; Lc.23:54; Jo.19:14), às 09h00, isto é na "hora terceira" (Mc.15:25). Das 12h00 às 15h00, isto é, da hora sexta à hora nona, houve trevas sobre a terra (Mt.27:45; Lc.23:44-46). Depois disso Ele rendeu o espírito, no período entre 15h00 e 18h00. Este período compreendido entre a hora nona (15h00) e o pôr do sol (18h00), no qual Jesus morreu é o mesmo período designado para o sacrifício da páscoa, ou seja, no crespúsculo da tarde, (Lv.23:5; Nm.28:4,8).

5.3. A Hora do Sacrifício de Cristo:

Tudo indica que Jesus morreu após às 15:00 horas, que é a hora nona (Lc.23:44-46). Porém, naquele tempo as horas não eram indicadas com precisão, como ocorre hoje. Assim sendo, é possível que Jesus tenha morrido entre 15:00 e 17:00 horas, tendo sido sepultado aproximadamente após as 17:00 horas (Mc.15:42), pois o sábado iria começar às 18:00 horas (Lc.23:54), e a Lei Judaica proibia o trabalho aos sábados e a permanência de um corpo morto na cruz (Dt.21:22,23; Jo.19:31). Assim sendo, a morte de Jesus foi mais rápida do que se esperava (Mc.15:44). Isto ocorreu por 4 motivos: (1) Jesus é o Cordeiro Pascal, e como tal deveria morrer no mesmo período do sacrifício da páscoa (Ex.12:6); (2) Suas pernas não poderiam ser quebradas para acelerar a sua morte (Jo.19:32,33; Ex.12:46; Nm.9:12; Sl.34:20); (3) Seu corpo não poderia permanecer no madeiro (Dt.21:22,23) e (4) O próprio Jesus rendeu o seu espírito (Jo.19:30; Jo.10:18; Jo.2:19).

As duas tabelas seguintes mostram as horas do dia e da noite, conforme a cultura judaica:

As horas do dia

Hora Ocidental Hora Judaica Referência Bíblica
09:00 h. (6 às 9 h.) terceira hora Mt.20:3
12:00 h. (9 às 12 h.) sexta hora Mt.20:5
15:00 h. (12 às 15 h.) nona hora Mt.20:5
18:00 h. (15 às 18 h.) décima segunda hora

As horas da noite

18:00 às 21:00 h. 1ª vigília (noite) Ex.14:24
21:00 às 24:00 h. 2ª vigília (meia noite) Lc.12:38 (Mt.25:6)
24:00 às 03:00 h. 3ª vigília (cantar do galo) Lc.12:38
03:00 às 06:00 h. 4ª vigília (manhã) Mt.14:25

O dia civil judaico é ilustrado na tabela abaixo:

O Dia Judaico (24 horas)

18:00 h. cair da tarde Mt.20:8; Mt.14:23
18:00 h. pôr do sol Gn.28:11; Mc.1:32

A tabela abaixo ilustra outros horários mencionados na Bíblia:

Outras Horas Judaicas

17:00 h. undécima hora Mt.20:6
Cerca de 22:00 h. 2ª ou vigília média Jz.7:19
06:00 às 09:00 h. raiar do sol,
nascente do sol,

levante,
Jz.9:33;; Sl.50:1; Sl. 113:3; Is.45:6
15:00 às 18:00 h. cair da tarde (1ª) Mt.14:15
18:00 às 19:00 h. cair da tarde (2ª) Mt.14:23
15:00 às 18:00 h. crepúsculo da tarde Ex.12:6; Nm.9:3

A páscoa foi realizada na sexta-feira. Três dias depois os judeus deveriam comemorar a festa das primícias (Lv.23:12). Esta festa indicava a ressurreição após três dias. O primeiro molho de trigo que fosse colhido, isto é, as primícias, deveria ser movido perante o Senhor (Lv.23:10,11). Este mover do trigo era símbolo da vida que, ao contrário de um animal morto, inerte e sem movimento, se expressa pelo mover da vida (At.17:25,28). Na ressurreição o corpo de Cristo que estava inerte no túmulo foi movido por Deus e a terra se abalou (Mt.27:51-54; Mt.28:2; Hb.12:26,27). Cristo foi vivificado no espirito (IPe.3:18). Mas a oferta só poderia ser feita após três dias depois da páscoa. Isto tem a ver com a ressurreição que ocorreu somente três dias depois da morte de Cristo.

O esquema a seguir mostra os três dias e três noites mencionados por Jesus. As palavras de Jesus "...três dias e três noites" (Mt.12:40), não exige que 72 horas tenham se passado entre sua morte e ressurreição, pois os judeus consideravam parte de um dia como um dia inteiro.

O gráfico seguinte ilustra os três dias e três noites que Jesus permaneceu na sepultura:


Esta expressão "um dia e uma noite" é idiomática, e era usada pelos judeus para indicar "um dia" (ISm.30:12,13), mesmo quando somente parte de um dia era indicada. Qualquer parte do período era considerado um período total. O Talmude Babilônico relata que "uma parte do dia é o total dele" 2

O Talmude de Jerusalém, diz: "Temos um ensino: um dia e uma noite são um onah e a parte de um onah é como o total dele" 3

Cristo foi crucificado na sexta-feira. Qualquer tempo antes das 18:00 horas de sexta-feira seria considerado um dia e uma noite. Qualquer tempo depois das 18:00 horas de sexta-feira até sábado às 18:00 horas, também seria um dia e uma noite. Semelhantemente, qualquer tempo após às 18:00 horas de sábado até o momento em que Cristo ressuscitou, na manhã de domingo, também seria um dia e uma noite. Do ponto de vista judaico, seriam três dias e três noites de sexta à tarde até domingo de manhã.

5.4. O Local do Sacrifício de Cristo:

O local exato da morte de Cristo não se sabe. As Escrituras mencionam o lugar onde Cristo foi crucificado, que se chamava Calvário (Lc.23:33). Em hebraico (aramaico) o nome é Gólgota (Jo.19:17) que significa Lugar da Caveira (Mt.27:33).

Jesus Cristo não poderia ser crucificado fora da Judéia, muito embora tenha sido crucificado fora de Jerusalém (Hb.13:11,12; Jo.19:20; Mt.21:39). A Judéia, local do templo de Salomão, era o local onde Deus havia escolhido para habitar (I Rs.9:3). Com isto Deus queria mostrar que só há um Caminho para a salvação. Os sacrifícios da páscoa não podiam ser realizados em qualquer lugar, mas somente naquele lugar onde Deus havia determinado. Os sacrifícios e adoração fora de Jerusalém era considerado pecado (I Rs.12:25-33; I Rs.13:9,10; I Rs.8:29,33,38,44; Dn.9:3; Jo.4:20). Muitos cristãos pensam que idolatria é somente culto prestado a deus falso. Pelo estudo das Escrituras descobrimos que culto falso prestado ao Deus verdadeiro também é idolatria. Se alguém pretende agradar ao Deus verdadeiro por meios estranhos às Sagradas Letras, realiza culto falso e comete o pecado da idolatria. Somente o Sacrifício do Calvário realizado por Cristo, tem valor para Deus. Jesus é o Caminho (Jo.14:6). Deus não aceita outro sacrifício além do sacrifício de Cristo realizado no Calvário. Desse modo, ordenando que os sacrifícios fossem realizados no templo, Deus estava querendo demonstrar que só há um caminho para a salvação.

Jesus é descendente de Judá (Gn.49:8-12), e por esta mesma razão a tribo de Judá recebeu lugar de honra na ordem dos acampamentos da tribo, diante diante do tabernáculo (Nm.2:3; Lc.1:78,79; Sl.84:11; Ml.4:2), porque a salvação vem dos judeus (Jo.4:22) e Jesus é a Porta (Jo.10:9) que dá acesso ao Pai.

O esquema abaixo mostra a localização das doze tribos em volta do tabernáculo. Observe que a tribo de Judá permanecia em frente da porta de entrada para o tabernáculo, no lado leste. Isso indicava que um descendente de Judá haveria de abrir o caminho que dá acesso a Deus (Lc.1:78; Nm.2:3; Sl.84:11; Ml.4:2).


2. ASMOS = MATZOT (Lv. 23:6)



Esta festa era comemorada no dia seguinte à páscoa (Lv.23:6). Os pães não continham fermento porque representavam a pureza de Cristo, o Pão da Vida (Lv.2:11; Dt.16:1-4; Jo.6:48,51; I Co.11:23-26; Mt.16:6). Também expressa a nossa comunhão com Cristo, que começa com a nossa redenção e depois prossegue em uma vida santa (I Co.5:6-8; Gl.5:9). As ofertas de pães asmos não poderia conter sangue, porque o sangue era derramado pelo pecado (Ex.23:18; 34:25) e esta oferta deveria ser apresentada como "aroma agradável ao Senhor" (Lv.23:13).

Os hebreus deveriam celebrar a festa dos pães asmos durante sete dias, durante os quais deveriam comer pão não levedado (Ex.12:15-20).

Evento correspondente no Novo Testamento:
Santificação (I Co.5:8)

Assim como a Festa dos Pães Asmos era celebrada imediatamente após o sacrifício da páscoa, aquele que é redimido pelo sangue de Cristo, deve imediatamente prosseguir em seu caminho em processo de santificação: "...aperfeiçoando a nossa santidade no temor de Deus" (II Co.7:1). Esta oferta não poderia conter sangue do sacrifício porque o sangue era derramado por causa do pecado e "...aquele que sofreu na carne deixou o pecado" (I Pe.4:1) e "...quem morreu, justificado está do pecado... ...a morte já não tem domínio sobre Ele" (Rm.6:7,9).

Diversos textos das Sagradas Escrituras demonstram este processo de santificação do cristão, vinculado à sua redenção e originado nela.

Saber distingüir os textos que falam da salvação inicial dos textos que falam da santificação é importante para uma real compreensão das Sagradas Escrituras.

A tabela a seguir mostra paralelamente os textos bíblicos que tratam da redenção e da santificação do crente.

SALVAÇÃO

REDENÇÃO SANTIFICAÇÃO
A posição do crente (permanente) O estado ou condição do crente (progressivo)
...fostes lavados... (I Co.6:11) ...lava-me purifica-me... (Sl.51:2)
...lava os teus pecados... (At.22:16) Lavai-vos, purificais-vos... (Is.1:16)
...nos lavou... lavar regenerador... (Tt.3:5) Lava-me... purifica-me... (Sl.51:2,7)
...que nos salvou... (II Tm.1:9) ...tornar-te sábio para a salvação... (II Tm.3:15)
...aos santificados em Cristo Jesus... (I Co.1:2a) ...chamados para ser santos... (I Co.1:2b)
...salvação pela santificação do Espírito... (II Ts.2:13) ...esta é a vontade de Deus, a vossa santificação... (I Ts.4:3)
...em santificação do Espírito... (I Pe.1:2) ...seguí... a santificação... (Hb.12:14)
...os que são santificados... (At.20:32) Santifica-os na verdade... (Jo.17:17)
...fostes santificados... (I Co.6:11) ...fruto para a santificação... (Rm.6:22)
...o santo... (Ap.22:11a) ...continue a santificar-se... (Ap.22:11b)
...aperfeiçoou para sempre... (Hb.10:14a) ...quantos estão sendo santificados... (Hb.10:14b)
...aquele que começou boa obra... (Fp.1:6a) ...há de aperfeiçoá-la completamente... (Fp.1:6b)
...estais aperfeiçoados nele... (Cl.2:10) Não que eu... tenha já obtido a perfeição... (Fp.3:12)
...purificando-lhes pela fé os corações... (At.15:9) Cria em mim... um coração puro... (Sl.51;10)
...tendo purificado as nossas almas... (I Pe.1:22) ...purifiquemos-nos... santificação... (II Co.7:1)
...e purificar... um povo... zeloso de boas obras (Tt.2:14) ...a si mesmo se purifica... para toda boa obra... (II Tm.2:21)
...povo em cujo coração está a minha lei... (Is.51:7) Lava o teu coração da malícia... (Jr.4:14)
...tendo os corações purificados... (Hb.10:22) ...no coração as tuas palavras para não pecar...(Sl.119:11)
... puro de coração... (Sl.24:4) Quem pode dizer: purifiquei o meu coração...? (Pv.20:9)
...os limpos de coração... (Mt.5:8) ...limpai o coração... (Tg.4:8)
...Deus é bom para com os de coração limpo (Sl.73:1) ...a si mesmo se purifica... (I Jo.3:3)
Vós já estais limpos pela palavra... (Jo.15:3) ...a palavra... poderosa para salvar... (Tg.1:21)
...o sangue de Cristo... purificará... (Hb.9:14) ...nos purifica de todo o pecado (I Jo.1:7)

3. PRIMÍCIAS = HABICURIM (Lv. 23:9)



A palavra primícias no hebraico é habicurim. As Primícias era comemorada 3 dias e 3 noites depois da Páscoa (Lv.23:12), quando as primícias da terra eram ofertadas ao Senhor, e 49 dias antes do Pentecoste. Deus requeria apenas um molho de cevada. A Festa das Primícias é também designada "...festa das segas dos primeiros frutos (Ex.23:16)."

O uso do fermento era proibido na Festa dos Pães Asmos e na Festa da Páscoa, porém poderia ser usado na Festa das Primícias (Lv.23:17,18). O fermento é considerado pelas Escrituras como tipo da presença da impureza e do mal (Ex.12:15,19; 13:7; Lv.2:11; Dt.16:4; Mt.16:6,12; Mc.8:15; Lc.12:1; ICo.5:6-9; Gl.5:9). Portanto os dois pães levedados a serem movidos, representam Israel e os gentios formando a Igreja. O fermento é sinal da imperfeição no meio do povo de Deus (Mt.13:33).



Evento Correspondente no Novo Testamento: Ressurreição

(I Co.15:20; At.26:23; Cl.1:18)

A ressurreição de Jesus ocorreu no domingo, antes do nascer do sol (Mc.16:2; Lc.24:1; Jo.20:1) 3 dias e 3 noites após a sua morte (Mt.12:40). Ele não ficou exatamente 72 horas no túmulo, mas parte da sexta-feira (das 15:00 às 18:00 h. = 3 horas), o sábado inteiro (das 18:00 às 18:00 h. = 24 horas) e parte do domingo (das 18:00 às 06:00 h. = 12 horas), portanto cerca de 39 horas. As 33 horas restantes são 21 horas da sexta-feira (das 18:00 às 15:00 h.) e 12 horas do domingo (das 06:00 às 18:00 h.). De qualquer forma a ressurreição ocorreu três dias depois (dias judaicos). "O Filho do Homem será entregue nas mãos dos homens, e o matarão; mas três dias depois da sua morte, ressuscitará" (Mc.9:31).

"...Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo Ele as primícias dos que dormem" (I Co.15:20). Cristo é "o primogênito de entre os mortos" (Cl.1:18). "...sendo o primeiro da ressurreição dos mortos..." (At.26:23).

A ressurreição de Cristo e, analogicamente, a oferta das primícias, representavam a consagração de toda a colheita a Deus e serviram como um penhor, ou garantia, de que a totalidade da colheita ainda se realizará na ceifa (Rm.8:23; 11:16; ICo.16:15). Portanto, Cristo na qualidade de Primícias da Ressurreição, consagrou a Deus toda a colheita (Hb.2:13).

4. SEMANAS = SHAVUOT



Em Levítico 23:16 encontramos a expressão hebraica hamishshïm yom (LXX=pentêkonta hêmeras) que significa cinquenta dias. Era comemorada cinquenta dias depois da festa das primícias quando era ofertado o primeiro molho de trigo da colheita (Lv.23:11,12,15,16; Dt.16:9), aos 6 do mês de Sivan, que corresponde ao mês de junho em nosso calendário. Comemorada após cinquenta dias ou sete semanas, recebeu também o nome de festa das semanas=hagh shabhu'ôth (Ex.34:22; Dt.16:10), ou dia das primícias = yôm habbikkürïm (Ex.23:16; Nm.28:26). Comemorava a entrega da lei que foi dada no monte Sinai durante este período (Compare Ex.19:1,11 com Ex.12:6,12). Enquanto os pães asmos eram sem fermento, os pães desta oferta continham fermento (Lv.23:16-18), e deveriam ser movidos com os pães das primícias perante o Senhor (Lv.23:20).



Evento Correspondente no Novo Testamento: Pentecostes

(At.2:1; At.20:16; I Co.16:8)



Assim como os pães das primícias eram movidos (Lv.23:9-14), também os pães levedados deveriam ser movidos juntamente com eles (Lv.23:20; Rm.6:5). O Pentecoste tipifica a descida do Espírito Santo para formar a Igreja. Por causa disto está presente o fermento porque o mal está presente na Igreja (Mt.13:33; At.5:1-10; 15:1). Assim como Cristo foi removido da sepultura; os cristãos também foram simbolicamente movidos (At.4:31). Nas primícias eram oferecidos molhos de hastes separadas frouxamente reunidas, mas no Pentecoste há uma verdadeira união de partes formando uma única massa. A descida do Espírito Santo uniu os discípulos, antes separados, em um só corpo (I Co.10:16,17; I Co.12:12,13,20).

Pentecoste comemora então a vinda do Espírito Santo, que foi dado cinquenta dias após a ressurreição de Cristo. Assim como a lei foi dada nesse período, no tempo do Antigo Testamento, para o povo de Israel, o Espírito Santo foi dado, também nesse período, para a Igreja (IICo.3:3-11). Os 120 discipulos (At.1:15) reunidos no dia de Pentecoste, sobre os quais caiu o Espirito Santo, representavam a colheita dos primeiros frutos (Rm.8:23; Tg.1:18; Ap.14:4; Mt.13:30; 21:34). A Igreja tem a Primícia do Espírito 4

5. TROMBETAS = SHOFAROT (Lv. 23:24)



Provavelmente feita de um chifre=shofar de carneiro. Era comemorada no sétimo mês, o mês de Etanim (IRs.8:2), que mais tarde passou a chamar-se mês de Tishri, e corresponde a setembro ou outubro. Atualmente esta festa é denominada Rosh Hashanah=Ano Novo, pois assinala o início do ano civil. Da mesma forma que o sétimo dia é santificado pelo descanso e pela adoração, assim também o sétimo mês do ano é santificado por três festas: trombetas, dia da expiação e tabernáculos. A Festa das Trombetas era um dia de descanso solene, no qual as trombetas eram tocadas a fim de reunir Israel (Nm.10:10).



Evento Correspondente no Novo Testamento: Arrebatamento E Reagrupamento de Israel (I Co.15:51,52; I Ts.4:16,17)

As trombetas eram soadas na Festa das Trombetas (Nm.29:1,7,12) para que o povo de Israel se reunisse em descanso solene. Desse modo representa o reagrupamento de Israel que ocorrerá depois do arrebatamento da Igreja (Dt.30:1-6; Is.11:12; Jr.3:2; Ez.11:14-18; Mq.2:12,13; Mt.20:16). Primeiramente ocorrerá a reunião dos santos da dispensação da Igreja (Its.4:16,17). Depois de algum tempo (7 anos de tribulação) ocorrerá o reagrupamento de Israel (Is.18:3; Is.27:13; Jl.2:1). O reajuntamento de Israel já teve início nesta dispensação, mas será mais intenso e visível durante o perído da tribulação, imediatamente após o término da dispensação da igreja. Observe que um grande intervalo de tempo passava entre o Pentecoste a a Festa das Trombetas. Este longo período representa o período ocupado pela obra do Espírito Santo na dispensação da Igreja.

6. DIA DA EXPIAÇÃO = YOM HAKIPURIM (Lv. 23:27,28)

O Dia da Expiação era comemorado anualmente para fazer purificação dos pecados (Lv.16:16,30,33). O sacerdote entrava no santuário apenas uma vez por ano (Lv.16:2; Ex.30:10; Hb.9:7,25).

O texto de Levítico dá ênfase à maneira como Israel deveria observar este dia: "...afligireis as vossas almas..." (Lv.23:27). Certamente, está em evidência, nesta passagem, o caráter profético que prevê o futuro arrependimento de Israel.

Evento Correspondente no Novo Testamento: SEGUNDA VINDA, REDENÇÃO DE ISRAEL, REVELAÇÃO.

O arrependimento de Israel está vinculado à 2ª Vinda de Jesus, à sua revelação. Este arrependimento ocorrerá a nível nacional (Zc.12:10-14). Detalhes proféticos sobre este acontecimento futuro, podem ser encontrados no capítulo 30 do livro de Deuteronômio. Os versículos 1 a 10 descrevem a dispersão ou diáspora (Dt.30:1), o reajuntamento de Israel (Dt.30:2-5; Mc.13:26,27), a obra graciosa do Espírito Santo no coração do povo judeu, trazendo arrependimento (Dt.30:6; Zc.12:10) e removendo a impureza (Zc.13:1; Dn.9:24).

Historicamente, a fonte, citada em Zacarias 13:1 foi aberta na crucificação, mas foi rejeitada pelos judeus daquele século e dos séculos subseqüentes. Depois do reajuntamento de Israel a fonte será novamente aberta, trazendo o arrependimento desejado.

No reajuntamento de Israel, bençãos serão concedidas. Haverá a restauração da terra da palestina à Israel (Dt.30:5), restauração do povo (Dt.30:6; Jr.31:31-34), julgamento dos inimigos de Israel (Dt.30:7; Jl.3:1,2) e prosperidade na terra (Dt.30:9; Am.9:11-15).

7. TABERNÁCULOS = SUCOT (Lv. 23:33)

Nesta festa os israelitas habitavam em cabanas ou tabernáculos (Lv.23:42) durante uma semana (Lv.23:42). Essas cabanas eram feitas de ramos de árvores (Ne.8:14-18). A Festa dos Tabernáculos, também conhecida como Festa das Colheitas (em hebraico, hagh haqqâçïr) porque marcava o início da colheita outonal de frutas e azeitonas (Ex.23:16), durava do 15° ao 22° dia do sétimo mês (set-out), e era comemorada uma vez por ano (Lv.23:41).

Evento Correspondente no Novo Testamento: MILÊNIO

A Festa dos Tabernáculos corresponde ao Milênio do Novo Testamento. Esta festa é como a Ceia do Senhor para a Igreja: memorial e profética. É memorial quanto a redenção do Egito (Lv.23:43) e profética quanto quanto ao descanso do reino para Israel depois do seu reajuntamento e restauração., quando, então, a festa se tornará novamente um memorial, e, não somente para Israel, mas para todas as nações (Ed.3:4; Zc.14:16-21; Ap.21:3).

O elemento principal desta festa é a presença de Deus entre os homens, trazendo luz e repouso eterno (Ap.21:3,4). Por esta causa Cristo veio ao mundo: "E o Verbo se fez carne, e habitou (tabernaculou) entre nós..."(Jo.1:14). Não é por acaso que Cristo recebeu o nome de "...Emanuel, que quer dizer Deus conosco (Mt.1:23)."

FESTAS BÍBLICAS

ANTIGO TESTAMENTO NOVO TESTAMENTO
PESSACH = PÁSCOA (Lv. 23:5)
Festa da Páscoa
REDENÇÃO (I Co. 5:7)
MATZOT = ASMOS (Lv. 23:6)
Festa dos Pães Asmos
SANTIFICAÇÃO (I Co.5:8)
HABICURIM = PRIMÍCIAS (Lv. 23:9)
Festa das Primícias
RESSURREIÇÃO (I Co.15:20)
SHAVUOT = SEMANAS (Lv.23:15,16)
Festa das Semanas
PENTECOSTES (At.2:1; 20:16; ICo.16:8)
SHOFAROT = TROMBETAS (Lv. 23:24) ARREBATAMENTO (ICo.15:51,52; ITs.4:16,17)
Reagrupamento de Israel

YOM HAKIPURIM = DIA DA EXPIAÇÃO
Dia da Expiação (Lv.23:27)
REDENÇÃO DE ISRAEL (Dn.9:24; Zc.12:10 a 14; Rm.11:26,27)
SUCOT = TABERNÁCULOS (Lv.23:34)
Festa dos Tabernáculos ou Festa da Colheita
MILÊNIO (Zc.13:1,2; 14:17,18; Ap.20:1-6; 21:3; Ex.23:16,17; Mt.13:30)

Fonte: Teologia Sistemática
Direitos Autorais: Luiz Antonio Ferraz, 1997. Sexta-feira, 3 de janeiro de 1997. Última revisão: Quinta-feira, 1º de maio de 1997.


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Bibliografia

Comentário Bíblico Moody, v.1 Números, introdução e comentário
Levítico, introdução e comentário As Evidências da Ressurreição de Cristo
A Interpretação Bíblica Bíblia Anotada
Bíblia Scofield Bíblia Vida Nova
Revista Chamada da Meia Noite Manual Bíblico

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quinta-feira, 12 de março de 2009

Cuidado com o orkut

Vc. tem orkut ? Dê uma lida neste artigo !!!!

UMA VERDADE SOBRE ORKUT
Texto de autoria de Marco André Vizzortti
Professor de Informática da USP

Dêem em uma pausa e reflitam sobre a verdade do que está escrito abaixo.

O ORKUT apareceu como uma forma de contatar amigos, saber notícias de quem está distante e mandar recados. Hoje está sendo utilizado com o propósito de, creio ser o seu maior trunfo, obter informações sobre uma classe privilegiada da população brasileira.

Por que será que só no Brasil teve a repercussão que teve?

Outras culturas hesitam em participar sua vida e dados de intimidade, de forma tão irresponsável e leviana.

Por acaso você já recebeu um telefonema que informava que seus filhos estavam sendo seqüestrados?

Sua mãe idosa já foi seguida por uma quadrilha de malandros ?

Já te abordaram num barzinho, dizendo que te conheciam faz tempo?

Já foi a festas armadas para reencontrar os amigos de 30 anos atrás e não viu ninguém?

Pois é. Ta tudo lá. No ORKUT.

Com cinco minutos de navegação eu sei que você tem dois filhos, tem um
namorado , estuda no colégio tal, freqüenta cinemas.

E o melhor de tudo, com uma foto na mão, identifico seu rosto em meio a
multidões, na porta do seu trabalho, no meio da rua. Afinal, já sei onde
você está. É só ler os seus recadinhos.

Faço um pedido:

Quem quiser se expor assim, faça-o de forma consciente e depois não lamente, nem se desespere, caso seja vítima de uma armação. Mas poupe seus filhos, poupe sua vida Íntima.

O bandido te ligou pra te extorquir dinheiro também porque você deixou.
A foto dos meninos estava lá. Teu local de trabalho tava lá.
A foto do hotel 5 estrelas na praia tava lá.
A foto da moto que está na garagem estava lá.

Realmente somos um povo muito inocente e deslumbrado.

Por enquanto, temos ouvido falar de ameaças a crianças e idosos.
Até que um dia a ameaça será fato real. Tarde demais.
Se você me entendeu, ótimo!

Reveja sua participação no ORKUT, ou ao menos suprima as fotos e imagens de seus filhos menores e parentes que não merecem passar por situações de risco que você os coloca.

Se acha que não tenho razão, deve se achar invulnerável.

Informo que pessoas muito próximas a mim e queridas já passaram por dramas gratuitos, sem perceber que tinham sido vítimas da própria imprudência.

A falta de malícia para a vida nos induz a correr riscos desnecessários.
Não só de Orkut vive a maioria dos internautas.

Temos uma infinidade de portas abertas e que por um descuido colocamos uma informação que pode nos prejudicar.

Não conhecemos a pessoa ou as pessoas que estão do outro lado da rede.
O papo pode ser muito bom, legal. Mas disponibilizar informações a nosso
respeito pode se tornar perigoso ou desagradável.

Portanto, cuidado ao colocar certas informações na Internet.

PS:
Passe a todos que você conhece e que utilizam o Orkut, 1Grau, Gazzag, NetQI, Blogs, Flogs, etc... para que todos tenhamos consciência sobre o assunto e possamos colaborar com a diminuição do crime.

Gritos do inferno

Em meados de dezembro de 1989, um grupo de geólogos russos, fizeram um poço de 14.000 metros de profundidade na Sibéria; e eles afirmam terem ouvido lamentações que vinham do centro da terra, pedindo água e misericórdia.
Segundo estes cientistas após ter perfurado vários Km. os equipamentos começaram a funcionar descontroladamente, dando a impressão que o centro da terra é oco.

A notícia se espalhou pelo mundo. Um jornal da Finlândia publicou a matéria, com relatos dos operários e estudiosos que ouviram a fita. Um deles, o Dr. Azzacove declarou o seguinte:

“Como um comunista eu não acredito em céu ou na Bíblia mas, como um cientista eu acredito agora no inferno. Desnecessário dizer que ficamos chocados ao fazer tal descoberta. Mas nós sabemos o que nós vimos e nós sabemos o que nós ouvimos. E estamos absolutamente convencidos que nós perfuramos pelos portões do inferno!

A perfuratriz, de repente, começou a girar velozmente indicando que tínhamos chegado a um grande bolsão vazio ou uma caverna. O sensor térmico mostrou um aumento dramático da temperatura para 2,000 graus Fahrenheit.

Nós abaixamos um microfone, projetado para descobrir os sons de movimentos tectônicos abaixo da galeria. Mas em vez de movimentos de placas nós ouvimos uma voz humana, gritando de dor! No princípio pensamos que o som estava vindo do nosso próprio equipamento.

Mas quando nós fizemos ajustes nos equipamentos, nossas piores suspeitas foram confirmadas. Os gritos não eram de um único humano, eles eram gritos de milhões de humanos!

A essas alturas suspendemos a operação e ocultamos o buraco. Era evidente que havíamos descoberto algo que sobre passava a compreensão. Havíamos visto e escutado coisas que nunca foram vistas nem escutadas.

Os oficiais russos se negaram a comentar este informe, esperando a crítica das fitas e a realização final das investigações neste mesmo ano.”

Carta de Satanas

A Carta de satanás
Ano: 2008 Categoria: Mundo Cristão, Reflexão | 6 Comentários | 593 visualizações (9 votos, média: 4,33 de 5)

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nov

Atenção: Esse artigo não tem a intenção de colocar “medo” em ninguém, apenas de abrir os olhos de todos os internautas e leitores desse portal

Carta:
‘Eu o vi ontem, quando começou suas tarefas diárias. Você levantou-se sem falar com Deus, o dia todo você sequer fez menção de orar.
Fez muitas coisas, mas tempo pra Deus nada.. Como eu fiquei feliz! De fato, nem se recordou de agradecer pelo alimento. Você é muito mal agradecido, e é isso que gosto em você.
Também me satisfaz a enorme falsidade que demonstra sempre que se fala sobre seu crescimento cristão, como se para ser de Deus precisasse apenas dizer isso uma vez na vida, e o bom é que você sabe
disso, mas esconde isso de você mesmo muito bem… Que perspicácia! O melhor mentiroso é aquele consegue enganar a si mesmo!
Parabéns!
Raramente lê a Bíblia, e quando o faz, está muito cansado para isso, não dá importância. É melhor que não leia, mas lendo sem dar valor, já é alguma coisa… Nessa hora eu posso tentar você, lembrando das suas coisas mais importantes pra fazer, atiçando seu cansaço, aumentando tuas preocupações.
Como tenho prazer quando você fecha aquela… palavra de Deus… Bah! Oras muito pouco e freqüentemente ora sem pensar nas palavras que diz.
Por qualquer motivo falta ou chega atrasado nas reuniões de oração. Isso mesmo…
Pra que falar com Deus? Fale comigo… no Inferno teremos muito que conversar..
Ahaha E o que dizer nas suas queixas em cooperar na evangelização? Gosto das tuas desculpas em não querer fazer isso ou aquilo. Tudo isso é útil pra mim…
Alguns vão para igreja religiosamente e se preocupam apenas com mais um culto bom…e esquecem de querer Deus na sua essência… obrigado, fico muito feliz com isso….Outros estão sempre pedindo perdão a Deus, mas não conseguem ficar uma semana sem cometer os mesmos pecados….rs….rs….rs….
Não posso descrever minha alegria em ver que em todo este tempo que teoricamente estás seguindo teu Deus, não mudastes teu comportamento.
Tantos anos se passaram e continuas comportando-se como no início, você pensa que não tem nada pra mudar. Você me encanta!
Me recordo das piadas sujas que você diz e do modo como ri, da graça que acha nelas. E eu rio de um filho de Deus que participa disso.
A verdade é que ambos passamos bem… E as fofocas que contas dos outros, que dizem ser teus irmãos? Me delicio com aquilo… Como você ri das fraquezas deles… Eu também… são todos uns fracos e pobres coitados mesmo! Mas você não… você é como eu..sem defeitos…Gosto quando você usa os outros… você aprende rápido.
Tem instinto!
Mas a melhor parte é quando depois de conquistar os outros você começa a usá-los e fazer com que eles façam a sua vontade. Eu faço isso sabia? Deve saber, aliás você é mestre nisso… Pensa que
aprendeu com quem? Sou apaixonado pela tua língua felina!
Destilas veneno quando falas. Gosto quando destróis as pessoas com teus comentários. Mas o que mais gosto é de ver o teu prazer quando desferes tuas palavras… teus olhos brilham! Dou saltos de alegria quando tu começas a dizer que isso se chama sinceridade… quando dizes que és verdadeiro! Eu sou apaixonado por quem consegue pegar nomes e sentimentos cristãos e inverter em benefícios próprios!
Na verdade és orgulhoso, prepotente, auto suficiente e impulsivo….
Mas dizes ser apenas verdadeiro! E os outros acreditam… A música vulgar e de duplo sentido que escutas, me encanta.
Como sabe quais são os grupos que gosto de escutar? Também desfruto muito quando difamas e se rebela contra o seu Deus, me sinto extremamente feliz…
E quando o vejo dançar esses tipos de movimentos que tanto o fascinam? Como gosto! Certamente quando te divertes de maneira santa, me desilude, mas não há problemas, sempre há outras oportunidades… Há vezes que me fazes serviços incríveis, quando dá mal exemplos aos filhos e quando permite que percam a inocência, por meio da TV e coisas desse tipo. Amo quando você os manda atender o telefone dizendo pra eles: ‘Se for fulano diga que não estou…’
São tão perceptivos que logo imitam o que vêem…Vão aprender a mentir rapidinho… E como eu sou o Pai da mentira…
Te agradeço muito.
Logo não serão teus filhos, mas MEUS filhos.
Você me agrada muitíssimo, pois são raras às vezes tenho que tentar-te, porque sempre cais por tua conta… Você busca os momentos propícios, se expõe a situações perigosas… Seguindo-me assim
certamente terás um lugar aqui comigo no Inferno! Já ia esquecendo, obrigado por assistir tanto a televisão….muito obrigado mesmo……mesmo…….rsrsrs
Agora… Se realmente me amas… me faças um favorzinho…
Não mostre essa carta a ninguém!! Combinado?
Enfim, não se preocupe, no dia da sua morte ou da vinda do Senhor, você vai ficar comigo, pois você não consegue mudar….
Atenciosamente,
Satanás’.

TA AMARRADO EM NOME DO SENHOR JESUS, E ATRAVÉS DESSAS E OUTRAS QUE DAMOS BRECHA PARA O DIABO AGIR … E ASSIM FICAMOS A DESEJAR COM DEUS. REFLITA E PENSE, SE POSSÍVEL REVER SEUS CONCEITOS … NA FÉ

segunda-feira, 9 de março de 2009

A verdade sobre o inferno

[b]::O inferno tem muitos nomes

Lemos em um artigo intitulado "Morrer sem sofrimento":

O inferno tem muitos nomes

O que nos espera após a morte? Lorle Louis crê que tudo será agradável. Provavelmente "veremos" de novo aqueles que tiveram grande significado em nossa vida. Lorle Louis saiu de sua igreja. Ela afirma ter-se tornado mais religiosa à medida que se afastava da igreja. Como Elisabeth Kübler-Ross (famosa pesquisadora de experiências de quase-morte – N.R.), Lorle Louis crê num ciclo contínuo: "Já passamos por centenas de vidas e ainda temos muitas diante de nós". Ser muito materialista poderia influenciar a paz da alma, afirma ela. E isto seria provavelmente o que chamamos de inferno. "Mas também deveres não-cumpridos e sentimentos de culpa podem ser um inferno". Até mesmo as cartas que deveríamos ter escrito e não escrevemos, acrescenta Suzanne Morley – além das experiências na vida que poderíamos ter tido e deixamos de vivenciar. Ela imagina que, acima de tudo, após a morte haverá descanso.

A Bíblia nos adverte insistentemente sobre o perigo do auto-engano. Lemos, por exemplo, em 1 Coríntios 3.18-20: "Ninguém se engane a si mesmo: se alguém dentre vós se tem por sábio neste século, faça-se estulto para se tornar sábio. Porque a sabedoria deste mundo é loucura diante de Deus; porquanto está escrito: Ele apanha os sábios na própria astúcia deles. E outra vez: O Senhor conhece os pensamentos dos sábios, que são pensamentos vãos" (compare também Gl 6.3 e Tg 1.22). Além disso, somos advertidos a não nos deixarmos ludibriar por palavras enganadoras ou humanamente lógicas: "Assim digo para que ninguém vos engane com raciocínios falazes" (Cl 2.4). E, finalmente, nos é mostrado que o pecado nos engana, levando-nos a pensar que somos sábios em todas as nossas próprias opiniões: "Porque o pecado, prevalecendo-se do mandamento, pelo mesmo mandamento, me enganou e me matou" (Rm 7.11).

As palavras do comentário acima citado soam benévolas e sábias. Elas são uma tentativa humana de explicar a morte e o inferno. Mas será que elas são verdadeiras ou se trata de um auto-engano? A Bíblia relata algo bem diferente sobre a morte e o além. Aquele que se afastar da comunhão com cristãos sinceros certamente não se tornará mais piedoso, biblicamente falando. Antes, pelo contrário, somos exortados: "Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações e tanto mais quanto vedes que o Dia se aproxima" (Hb 10.25).

A Palavra de Deus não ensina que após a morte tudo será agradável e que haverá descanso para aqueles que não creram em Jesus, que não O seguiram enquanto viviam. Pelo contrário. Em Apocalipse 14.11 está escrito que, após a morte, os ímpios não terão descanso nem de dia nem de noite, de eternidade a eternidade.

Além disso, de forma nenhuma a Bíblia ensina que já vivemos centenas de vidas e ainda temos muitas vidas pela frente. Ao contrário, lemos em Hebreus 9.27: "E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo."

O conceito bíblico de "inferno" também não se refere apenas à perda da paz de espírito, aos sentimentos decorrentes de um dever não-cumprido, ao sentimento de culpa ou às cartas que deveríamos ter escrito. Não, o inferno ou o lago de fogo é a conseqüência da decisão de não receber Jesus em sua vida (Jo 1.12 e At 17.30) e, por isso, não estar inscrito no livro da vida: "E, se alguém não foi achado inscrito no Livro da Vida, esse foi lançado para dentro do lago de fogo" (Ap 20.15).

Talvez as explanações do artigo citado nos impressionem, mas a Bíblia diz que somente a verdade, e não o auto-engano, nos libertará. O que adianta chegar a conclusões aparentemente sensatas e lógicas, mas enganosas, e terminar sua vida no inferno? Não deveríamos nos satisfazer com os raciocínios dos homens nem tentar nos tranqüilizar com eles, mas buscar também a posição bíblica, para só então tomar a decisão certa. Pois, a mensagem da Bíblia não fala só do inferno. Ela nos oferece o caminho da salvação e da esperança. Ela nos abre um futuro maravilhoso e oferece paz verdadeira e tranqüilizadora para a alma. É a vontade expressa de Deus não ver nenhuma pessoa no inferno. Muito pelo contrário, Ele deseja "que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade" (1 Tm 2.4), para que possa levá-los ao Seu reino, em Sua presença na casa de Seu Pai. Ali as moradas já estão preparadas (Jo 14.1-6). Jesus veio e tomou sobre Si o juízo que merecíamos por causa da culpa dos nossos pecados para que pudéssemos fugir do juízo de Deus. Ele carregou os nossos pecados e nos oferece o Seu perdão! Por isso o homem pode escolher entre duas verdades que a Bíblia nos apresenta: "Por isso, quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus" (Jo 3.36). "Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida" (Jo 5.24). A decisão por Jesus, a fé nEle, é o caminho certo, a saída do auto-engano para a certeza da salvação. (Norbert Lieth)

FONTE: Chamada

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